“Fala manolada, aqui quem vos escreve é o Filipe Sarkis, sou de Manaus-AM e depois de ler as verdades sobre o Omega resolvi participar do VC no BA e mostrar que nem todos os Omegas estão nas mãos de velhos ou manolos... Sou apaixonado pelo carro desde o lançamento e com 17 anos herdei do meu pai um GLS 2.0 93 com teto solar, vinho, que está comigo há uns 10 anos. Como dito no post, quase todo dono de Omega 2.0 morre de vontade de ter o 6 caneco e comigo não foi diferente.
Ano passado encontrei um CD 4.1 do jeito que eu queria, com teto solar, painel digital e câmbio manual que salvei das mãos de um mano vida loka que já tinha socado o carro, colado o adesivo da “OAKREI” no parabrisa e zuado com o motor que queimava mais óleo que gasolina. No começo a dor de cabeça que deu foi maior do que eu imaginava, mas hoje é só alegria e aproveitando a retífica q fiz do motor, trouxe dos EUA um kit com comando 288°. Não medi a potência que ficou, mas o 0 a 100 km/h tá na casa dos 7s e de final preferi não me arriscar a ver até onde vai…
Vai também umas fotos da Parati 1.6 2003 que uso no dia-a-dia e também é tratada à pão de ló, ou melhor, a óleo sintético! O AP fuderoso dela começou a apresentar sinais de cansaço e pretendo turbiná-lo daqui uns 6 meses, aproveitando a retífica, e comprar um automático pro dia-a-dia. Só do Omega 2.0 que não tenho muita foto, acabei deixando ele meio de lado depois que peguei o “seiszão”. Abraços!”