Carro híbrido: Clio, Fusion e Fortwo são bons exemplos de economia
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Carro híbrido: Clio, Fusion e Fortwo são bons exemplos de economia


Um carro “popular” feito para ser econômico (em tudo), um híbrido moderno e um subcompacto gerado com base no “downsizing” encaram um desafio que poderia ter consequências ambientais significativas para cidades como São Paulo. Quanto será que a capital arrecadaria em créditos de carbono se toda a frota fosse de modelos com baixo consumo energético? O que poderia ser feito com esse dinheiro para melhorar a vida na metrópole? 
Para responder a essas questões, fizemos avaliações com três carros que receberam nota “A” no programa de etiquetagem do Inmetro: Renault Clio, Ford Fusion Hybrid e Smart Fortwo. Por meio de uma metodologia de aferição de consumo criada pelo professor de engenharia mecânica do centro Universitário da FEI, Silvio Shizuo, os modelos foram à pista em condições idênticas – local (circuito com 60% rodoviário e 40% urbano), horários e motoristas. Além disso, todos foram reabastecidos nos mesmos postos de combustível. 
O Fusion registrou o menor consumo dos três, repetindo o resultado obtido na prova do programa do Inmetro. O Ford obteve média de 25,83 km/l, ante 18,01 km/l do Fortwo e os 17,3 km/l do Clio. 
Com esses dados em mãos, foram feitos cálculos considerando a hipotética situação em que toda a frota circulante da cidade de São Paulo fosse formada pelo Fusion Hybrid. O resultado, além de ambientalmente excepcional, seria capaz de gerar alto lucro de crédito de carbono para ser reinvestido.
Os números obtidos pelo Ford confirmam a tecnologia híbrida como a mais eficiente oferecida no País, ainda mais se considerando que o modelo tem maiores motor e potência que Clio e Fortwo.
Ainda raros por aqui, os híbridos são comuns em alguns países. Estão na lista dos mais vendidos no Japão, por exemplo. E vão começar a ganhar incentivo no Brasil, com direito a produção local prevista – o Toyota Prius pode ser montado no País em 2016. Pelo menos é isso que afirma o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan: “A negociação está adiantada. Agora, é uma decisão do governo.” 
O incentivo será importante para o desenvolvimento do mercado de híbridos no País. Por ser tecnologia cara, pela qual a maior parte do consumidor não está disposta a pagar, é subsidiada pelos governos nos países em que faz sucesso. 
Publicado em Verdesobrerodas
Fonte: Estadão





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