Avaliação - Chevrolet Cruze
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Avaliação - Chevrolet Cruze



                                     Antes uma mera coadjuvante no segmento de sedãs médios, a Chevrolet amargava baixas vendas com o Vectra, pois a concorrência estava se acirrando e não havia mais espaço para o velho modelo. Ao escalar um substituto, a GM escolheu um carro global que é sucesso em mais de 70 países: o Cruze. E deu no que deu: o sedã é um sucesso de vendas, tendo em alguns momentos pego a vice-liderança que na época era do Civic.



                                     O Cruze usa o moderno propulsor 1.8 Ecotec de até 144 cavalos, aposentando assim o velho 2.0 que movia o Vectra há mais de 15 anos. O torque de 18,9 kgfm no etanol move com destreza o belo sedã, que só acorda em rotações altas. Tanto o câmbio manual quanto o automático (ambos de 6 marchas) fazem um excelente conjunto com o motor. A suspensão privilegia o conforto, absorvendo razoavelmente bem as irregularidades do piso. O consumo não é dos melhores.



                                     Por dentro, o espaço interno está na média dos concorrentes, porém menor do que no Fluence e no 408. Os bancos envolvem bem o corpo e são muito confortáveis. O caimento do teto prejudica os passageiros do banco traseiro que tiverem mais que 1,80 m. O acabamento é de boa qualidade, porém há plásticos demais. Eles até que agradam visualmente pelas formas, mas decepcionam no toque. O porta-malas leva "apenas" 450 litros; bom, mas bem abaixo dos rivais.



                                  O desenho é bem agradável. Opta por linhas pouco ousadas, porém muito elegantes e classudas. A dianteira tem uma grade enorme, ao estilo dos últimos lançamentos da Chevrolet, e farois pequenos monoparábola. A lateral conta com linha de cintura alta e o teto tem um caimento que lembra muito o de cupês, dando um belo toque de requinte. A traseira é simples, lembrando a de alguns carros chineses.



                                      Com preços partindo de R$63.110 e traz itens como airbags frontais e laterais, ABS com EBD, controle de tração e de estabilidade, ar-condicionado automático, cruise control, direção elétrica e rádio/CD/MP3/USB/Bluetooth. Completo, chega a R$77.196. O custo x benefício não é dos melhores se comparado aos rivais franceses Renault Fluence, Peugeot 408, e ao nipo-mexicano Nissan Sentra, que tem o melhor preço dentre os sedãs médios. Vale a pena de considerada a cesta de peças, mais em conta que alguns concorrentes, e a ampla rede de concessionárias. Mas ainda está muito caro pelo que oferece.









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