Plataforma C208/209 da Mercedes-Benz: O Cupê da estrela de três pontas deu origem a um Chrysler. *
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Plataforma C208/209 da Mercedes-Benz: O Cupê da estrela de três pontas deu origem a um Chrysler. *


 

             O CLK SURGIU COMO OPÇÃO INTERMEDIÁRIA E DEU ORIGEM AO CROSSFIRE.
*C208 é derivado dos W202/202
*C209 e derivado do  W203.
Você pode tratar como artigo novo ou esse artigo como extensão do artigo sobre a plataforma W201/202 da Mercedes - Benz e que ela está aqui:

O Classe C de primeira geração está junto com o 190 E. e em março de 1997 chegava o CLK de início apenas como cupê de duas portas, ele media 4.57metros de comprimento, 1.72metros de largura. 1.37metros de altura e 2.69metros de entre - eixos, duas versões de acabamento: Elegance e Sport, quatro opções de motores nomeadas 200, 200 Kompressor, 230 Kompressor e 320, duas opções de câmbio: manual ou automático seqüencial de cinco marchas, nos motores a oferta começava pelo 2.nada 16V da família M 111 com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o seu diâmetro é de 89.9mm e o curso é de 78.7mm o que totalizavam 1998cm3, a sua taxa de compressão é de 10,4:1 e com isso gerava 19.4KGFMa3700RPM e vai até 4600RPM e 136CVa5500RPM, o 2.nada 16V com compressor volumétrico exclusivo para Itália e Portugal, é o 2.nada 16V dotado de compressor volumétrico e com isso a taxa de compressão caia para 8,5:1 e com isso ele gerava 27.5KGFMa2500RPM e vai até 4800RPM e 193CVa5350RPM, o 2.3 16V de compressor volumétrico também da família M111, o seu diâmetro é de 90.4mm e o curso é de 88.4mm o que totalizavam 2295cm3, a sua taxa de compressão é de 8,8:1 e com isso gerava 28.5KGFMa2500RPM e vai até 4800RPM e 193CVa5300RPM e por último o V6 de 3.2 litros e 18 válvulas( 3 por cilindro) da família M 112 com bloco e cabeçote de alumínio e comando de válvulas simples no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro era de 89.9mm e o curso era de 84mm o que totalizavam 3199cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 31.4KGFMa3000RPM e vai até 4800RPM e 218CVa5700RPM, A sua suspensão é independente nas quatro rodas com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, na dianteira era braços duplos triangulares na traseira é Multlink, os freios são discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira e a direção é do tipo pinhão e cremalheira como todo carro moderno, imagina uma estrela de três pontas...
O CLK chegava ao mercado com motores 2.nada 16V de 136CV, 2.nada 16V de compressor  volumétrico para Itália e Portugal com 192CV, 2.3 16V de compressor volumétrico com 193CV e o V6 3.2 litros e 18 válvulas com 218CV e mais tarde o V8 4.3 litros com 279CV.
Em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, na mesma época ele chegava ao Brasil com motor V6 de 3.2 litros era o modelo CLK 320, em junho de 1998 chegava a linha 1999 marcava a estreia do cupê CLK 430 que vinha com o motor V8 de 4.3 litros e 24 válvulas da família M 113 era basicamente o V6 com dois cilindros a mais, inclusive ele repetia o diâmetro x curso do V6 3.2 e com isso totalizam 4266cm3, graças aos dois cilindros extras, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 40.8KGFMa3000RPM e vai até 4000RPM e 279CVa5500RPM e estreava o conversível com os mesmos motores do cupê com exceção é claro do V8.
O CLK conversível chegava ao mercado com os mesmos motores do cupê, com exceção do V8 4.3 que chegaria ao cupê um ano mais tarde.
Em setembro de 1999 na linha 2000 a versão de acabamento Sport dá lugar a Avantguarde, o Cabriolet ganhava a opção do motor V8 de 4.3 litros e era chamado de 430 e chegava o 55 AMG, o motor era o V8 de 5.4 litros e 24 válvulas da família M113, o seu diâmetro era de 97mm e o curso era de 92mm o que totalizavam 5439cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 52KGFMa3000RPM e 367CVa5500RPM, os freios são discos ventilados nas quatro rodas e molas amortecedores foram calibrados para melhor performance e Rodas aro 17(na época não era comum em carros de marca comum).
O CLK 55 AMG chegava ao mercado com motor V8 de 5.4 litros e 24 válvulas com 367CV.
Note uma coisa: apesar da plataforma do Classe C, ele tinha toda a dianteira do Classe E e nunca escondeu isso. Em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda, em janeiro de 2001 o 2.nada 16V aspirado dava adeus e estreava o 2.nada 16V de compressor volumétrico para toda a Europa, mas ele era "estrangulado" mesmo com taxa de compressão de 9,5:1 ele agora gerava 23.4KGFMa2500RPM e vai até 4800RPM e 163CVa5300RPM e o 2.3 16V de compressor volumétrico agora gerava 28.5KGFMa2500RPM e 197CVa5500RPM e taxa de compressão de 9:1, o câmbio manual de cinco marchas dava lugar ao de seis marchas, aliás câmbio manual só para os motores de quatro cilindros, em março de 2001 chegava o CLK 55 AMG Cabriolet com o mesmo motor V8 de 5.4 litros do cupê.
O CLK 55 AMG ganhava a opção do conversível em março de 2001 e o motor V8 de 5.4 litros.
Em outubro de 2001 na linha 2002 nada muda  e antes de mais nada os modelos:
CLK 200          2.nada 16V         136CV    MT5 AT5
CLK 200 KOMPRESSOR      2.NADA 16V COMPRESSOR        192CV    MT5 AT5 *
CLK 200 KOMPRESSOR      2.NADA 16V COMPRESSOR        163CV    MT6  AT5
CLK 230 KOMPRESSOR      2.3 16V COMPRESSOR           193           MT5  AT5
CLK 320             V6  3.2 18V            218CV   AT5
CLK 430              V8 4.2 24V            279CV   AT5
CLK 55                V8 5.4 32V            367CV   AT5.
*Vendido exclusivamente em Portugal e Itália.
A CHEGADA DA SEGUNDA GERAÇÃO SE DÁ EM MARÇO DE 2002, de início apenas como cupê, o conversível se mantinha na geração anterior e nos motores, já essa parte do artigo pode ser entendida como uma extensão desse:
Os Classe C de 2000 a 2006. e no CLK mudanças no capô, ele mede 4.64metros de comprimento, 1.74metros de largura, 1.41metros de altura e 2.71metros de entre - eixos, ele vem duas versões de acabamento: Elegance e Avantguarde, e cinco opções: 200 Kompressor, 200 CGi, 240, 320, 500, 270 CDI(diesel) e 55 AMG, duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou automático seqüencial de cinco marchas, nos motores a oferta começa pelo 1.8 16V da família M 271 com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, coletores variáveis e compressor volumétrico, o seu diâmetro é de 82mm e o curso é de 85mm o que totalizavam 1796cm3, a sua taxa de compressão é de 9,5:1 e com isso gerava 24.5KGFMa3500RPM e 163CVa5500RPM, a segunda opção é de 1.8 16V também da família M 271 com compressor  volumétrico, mas com injeção direta, a sua taxa de compressão subia para 10,5:1 e com isso gerava 25.5KGFMa3000RPM e 170CVa5300RPM, a terceira opção é o V6 de 2.6 litros e 18 válvulas da família M 112 da mesma família do V6 de 3.2 litros, o seu diâmetro era mantido e o curso caia para 68.2mm o que totalizavam 2597cm3, a sua taxa de compressão é de 10,5:1 e com isso gerava 24.5KGFMa4500RPM e 170CVa5500RPM,o V6 de 3.2 litros é mantido, o V8 de 4.3 litros dá lugar ao V8 de 5 litros e 24 válvulas, o diâmetro era de 97mm e o curso era de 84mm o que totalizavam 4966cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 46.9KGFMa2700RPM e vai até 4250RPM e 306CVa5600RPM, o  cinco cilindros 2.7 20V  Turbo Diesel intercooler e injeção common-rail, o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 88.3mm o que totalizavam 2685cm3, a sua taxa de compressão é de 18:1 com duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica e com isso gerava 40.8KGFMa1800RPM e vai até 2600RPM e 177CVa4200RPM e por último o V8 de 5.4 litros da CLK 55 AMG, tanto que anos mais tarde o capô do CLK serviu ao Classe C AMG para poder colocar o V8. Já a suspensão é independente tipo McPherson na dianteira e multlink na traseira, os freios eram discos ventilados nas quatro rodas para todos e a direção é do tipo pinhão e cremalheira e o câmbio manual estava disponível para os motores quatro cilindros e o Diesel que estreava no CLK.
O CLK de segunda geração chega ao mercado com motores 1.8 16V Compressor volumétrico de 163CV, 1.8 16V Compressor volumétrico e injeção direta e 170CV, V6 de 2.6 litros com 170CV, V8 de 5 litros com 306CV ambos com 3 válvulas por cilindro e o cinco cilindros 2.7 20V CDi Turbo Diesel de 177CV.

O CLK AMG chegava a segunda geração, mas manteve o V8 de 5.4 litros.
Em junho de 2003 chegava o novo Cabriolet com os mesmos motores do cupê com exceção dos cinco cilindros turbo diesel era a linha 2004, para o cupê nada muda, inclusive até a versão Cabriolet AMG 55 chegava ao mercado e com os mesmas opções de câmbio: motor era dianteiro longitudinal e tração traseira com exceção do Classe A todos os Mercedes-Benz seguem isso e lógico era linha 2004 para os cupês de entrada da estrela de três pontas.
O CLK chegava a versão conversível mesmo motor do cupê com exceção do diesel.
O CLK 55 AMG com motor V8 de 5.4 litros.
Em abril de 2004 o CLK 500 troca o câmbio de cinco marchas pelo 7G-Tronic automático seqüencial de seis marchas e uma caixa que atravessaria gerações na estrela de três pontas tanto para o cupê como para o conversível e em outubro de 2004 na linha 2005 nada muda nos modelos e chegava a reestilização em abril de 2005. e antes como ficou a linha dos modelos.
CLK 200 Kompressor                      1.8 16V                    163CV   MT6  AT5
CLK 200 CGI                             1.8 16V Compressor e injeção direta           170CV   MT6 AT5
CLK 240                                     V6 2.6 24V                170CV   AT5
CLK 320                                     V6 3.2 24V                218CV   AT5
CLK 500                                     V8 5 litros 24V          306CV  AT5 AT7
CLK 270 CDI                              2.7 20V                     177CV   MT6 AT5
CLK 55 AMG                            V8 5.4 24V                 367CV  AT5
A REESTILIZAÇÃO SE DÁ em abril de 2005 na linha 2006, o motor 1.8 16V Kompressor volumétrico e injeção direta dá o seu adeus, o 2.nada 16V Kompressor continua como versão de entrada, estreava o C 280 que vinha com o motor V6 de 3 litros e 24 válvulas da família M 272  com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 82.1mm o que totalizavam 2996cm3, a sua taxa de compressão é de 11,1:1 e com isso gerava 30.6KGFMa2500RPM e 231CVa6000RPM, o 350 com motor V6 de 3.5 litros e 24 válvulas da família M 272 com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica, coletores variáveis, o seu diâmetro é de 92.9mm e o curso é de 86mm, a sua taxa de compressão é de 10,7:1 e com isso gerava 35.7KGFMa2400RPM e vai até 5000RPM e 272CVa6000RPM, já o CLK 500 mantinha o seu motor V8 de 5 litros e 24 válvulas  o 220 CDi usava o motor 2.2 16V  Turbo Diesel com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica  e injeção common-rail da família OM 646, o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 88.3mm o que totalizavam 2148cm3, a sua taxa de compressão é de 18:1 e com isso gerava 34.7KGFMa2000RPM e 150CVa4200RPM , o 320 CDi que é o V6 Turbo Diesel de 3 litros e 24 válvulas, com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por corrente metálica, turbo, intercooler e injeção common-rail, o seu diâmetro é de 83mm e o curso é de 92mm o que totalizavam 2987cm3, a sua taxa de compressão é de 18:1 e com isso gerava 52KGFMa1600RPM e vai até 2800RPM e 224CVa3800RPM e o V8 de 5.4 litros e 24 válvulas é mantido no CLK 55 AMG, o Cabriolet também recebia alterações e tinha os mesmos motores do cupê com exceção do quatro cilindros á diesel , agora todos os motores V6 tinha o câmbio 7G-Tronic, o manual de dupla embreagem com seis marchas estava disponível para os motores diesel e o câmbio manual de seis marchas até o motor V6 de 3 litros e o câmbio automático de cinco marchas para o cinco cilindros e o AMG 55 que mantinha o V8 antigo.
O CLK era reestilizado, o motor 1.8 16V Kompressor era mantido, estreava o V6 de 3 litros e 24 válvulas com 231CV e o V6 de 3.5 litros e 24 válvulas com 272CV, o V8 de 5 litros era mantido, estreavam o 2.2 16V CDI com 150CV e o V6 3 litros CDI com 224CV , mais tarde chegava o V8 de 5.5 litros

O CLK 55 AMG manteve o motor V8 de 5.4 litros e 24 válvulas, mais tarde mudava o nome para 63 AMG e estreava o V8 de 6.2 litros com 481CV.
 
O Conversível "comum" com os mesmos motores do cupê com exceção do 2.2 16V CDI.
 

O CLK 55 AMG com o mesmo motor do cupê depois veio o V8 6.2 e  o nome 63 AMG.
Em abril de 2006 é vez do CLK 500 trocar de motor, o V8 de 5 litros e 24 válvulas dava lugar ao novo V8 de 5.5 litros e 32 válvulas da família M 273 com bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletores variáveis, o seu diâmetro é de 98mm e o curso é de 90.5mm o que totalizavam 5461cm3, a sua taxa de compressão 10,7:1 e com isso gerava 54KGFMa2800RPM e vai até 4800RPM e 388CVa6000RPM e na mesma época o C 55 AMG dava lugar ao 63 AMG, a mudança de nome não era para menos: o motor V8 de 5.4 litros e 24 válvulas, dava lugar ao V8 de 6.2 litros e 32 válvulas da família M 156, o seu diâmetro era de 102.2mm e o curso era de 94.6mm o que totalizavam 6208cm3, a sua taxa de compressão é de 11,3:1 e com isso gerava 64.2KGFMa5000RPM e 481CVa6500RPM e o famoso ronco capaz de fazer chuvas e trovoadas!, em novembro de 2006 na linha 2007 o 1.8 16V Kompressor ficava mais potente, a taxa de compressão era mantida, mas agora ele gerava 24.5KGFMa2800RPM e 184CVa5500RPM, em abril de 2007 chegava o CLK Black Series, o motor V8 de 6.2 litros e 32 válvulas da família M 156 ganhava alterações em comando de válvulas e coletores para gerar 64.2KGFMa5250RPM e 507CVa6800RPM e lógico molas amortecedores recalibrados para maior potência do CLK 63 AMG Black Series.
O CLK 63 AMG Black Series chegava ao mercado e o motor V8 de 6.2 litros passava a 507CV.
Em outubro de 2008 na linha 2009 o Black Series dá o seu adeus e só ficam as outras versões, em abril de 2009 o CLK coupé dá o seu adeus em seu lugar entra o Classe C Coupé e em 2010 é vez do conversível dá adeus e eles são substituídos pelos:


Que estão aqui nos modelos W204.  e antes os modelos vendidos:
CLK 200 Kompressor                          1.8 16V          163CV   MT6   AT5
CLK 200 Kompressor                           1.8 16V         182CV   MT6   AT5
CLK 280                                           V6 3 litros  24V      231CV   MT6   AT7
CLK 350                                               V6 3.5 24V          272CV  AT7
CLK 500                                             V8 5 litros 24V       306CV  AT7
CLK 550                                              V8 5.5 24V             388CV  AT7
CLK 220 CDI                                  2.2 16V TURBO DIESEL   150CV    DPF6
CLK 320 CDI                                  V6 3 LITROS 24V TURBO DIESEL   224CV  DPF6
CLK 55 AMG                                  V8 5.4V8 24V              367CV
CLK 63 AMG                                  V8 6.2 V8 32V             488CV
 
A CHRYSLER PASSAVA SE VALER DAS ESTRELA DE TRÊS PONTAS afinal a Mercedes-Benz era dona da Chrysler e em fevereiro de 2003 como linha 2004 ela lançava o cupê CrossFire, ele media 4.06metros de comprimento, 1.77metros de largura, 1.30metros de altura e 2.06metros de entre- eixos, duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou automático de cinco marchas e o motor era o V6 de 3.2 litros e 18 válvulas da família M 112 foi  o mesmo da CLK 320 da época, mas no Chrysler gerava 31.7KGFMa3000RPM e 218CVa5500RPM, suspensão, freios e direção seguiam o CLK, ou seja era um "Mercedes-Benz americanizado" tirando os modelos feitos pela estrela de três pontas nos estados unidos.
O CrossFire chegava ao mercado americano com motor V6 de 3.2 litros e 18 válvulas com 218CV.
Em setembro de 2003 na linha 2004 vinha três novidades, a primeira era a versão Roadster, a segunda era versão SRT6 acompanhada de uma versão Roadster que era terceira, apenas câmbio automático de cinco marchas, já o motor V6 de 3.2 litros e 18 válvulas ganhava compressor  volumétrico e com isso taxa de compressão caia para 9:1 e com isso gerava 42.8KGFMa3500RPM e vai até 4800RPM e 335CVa6100RPM, chega a surpreender ao não usar V8 da própria Chrysler no CrossFire ou V8 da estrela de três pontas, mas ao menos conseguiram um belo resultado.
O CrossFire Roadster chegava ao mercado e o mesmo motor do cupê.

O CrossFire SRT6 chegava ao mercado e o V6 de 3.2 litros agora tinha compressor volumétrico e 335CV.

O SRT6 também estava disponível como Roadster.
Em outubro de 2005 na linha 2006 nada muda, em outubro de 2006 na linha 2007 o adeus das versões SRT6, em outubro de 2007 na linha 2008 nada muda e em outubro de 2008 ele dá adeus.
 
Apesar de ser uma derivação do Classe C ele revelou traços do Classe E, foi batizado de CLK e teve motores quatro cilindros e até V8 e inclusive chegou a dar origem ao Chrysler CrossFire americano que surpreendentemente não usava um V8 na versão apimentada e sim o V6 de 3.2 litros e com compressor volumétrico e sempre usando motores e câmbio fabricados pela estrela de três pontas, além da plataforma.

 
 

 
 
 


 


 






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