Polêmica, Spin atrai mais pelo custo x benefício do que pelo design
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Polêmica, Spin atrai mais pelo custo x benefício do que pelo design



                                     A Chevrolet vem de uma linha de lançamentos com design um tanto polêmico. Exemplos disso são Agile, Cobalt e o monovolume Spin. Apesar do desenho estranho, a minivan está vendendo como água no deserto. A média de vendas mensais é mais que o dobro de suas antecessoras, Meriva e Zafira, juntas. 



                                      O motor a princípio parece ser bom. É 1.8, mas na cavalaria ele decepciona muito. Tem apenas 108 cv, menos do que alguns 1.6 por aí. O alto peso (1.255 kg) torna o propulsor subdimensionado para o veículo, pois mesmo com a transmissão automática de 6 marchas, o desempenho se mostra muito comedido e até mesmo insuficiente. Apenas em giros altos o motor trabalha bem.



                                       O interior é dominado por cores claras, para ampliar a sensação de espaço. Espaço esse que teoricamente seria generoso, pois o entre-eixos é de 2,63 metros, mais do que alguns sedãs médios. Porém, isso não se reflete no habitáculo. O banco traseiro é pobre em espaço para as pernas, e apenas dois adultos e uma criança viajam sem mais problemas ali (se não forem altos). Ao menos os bancos são macios e o acabamento é impecável. O porta-malas varia de acordo com a versão, chegando a 710 litros na versão com apenas 5 lugares.



                                       O desenho é indiscutivelmente desarmônico. A frente até agrada pelos farois longos e afilados, porém a enorme grade parece ser demais pra Spin. A lateral é até elegante, com alguns vincos e linha de cintura extremamente alta, tal como o Cobalt. A traseira é considerada por muitos um desastre, pois há muita lata e poucos detalhes. As lanternas são pequenas demais e a tampa do porta-malas, gigante. 



                                       Os preços partem de R$45.190 na versão LS, a mais simples, que conta com Ar-condicionado, direção hidráulica, ABS, EBD, airbag duplo, vidros e travas elétricas, ajuste de altura do banco do motorista e rodas de 15 polegadas e rádio/CD/MP3/Bluetooth. Completa, chega a caríssimos R$61.740, caro demais para um carro familiar. As versões de entrada são as que tem maior custo x benefício, mas se a família é maior, o jeito é ficar com a LTZ, de sete lugares. Porém, a Grand Livina parece ser mais confortável na versão para 7 ocupantes, tornando a Spin uma compra apenas para quem não tem concessionárias Nissan por perto.









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