COMPARATIVO - SEDANS COMPACTOS
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COMPARATIVO - SEDANS COMPACTOS



TEXTO: GUSTAVO DO CARMO | FOTOS: DIVULGAÇÃO E REVISTA QUATRO RODAS
DADOS DE TESTE: REVISTAS QUATRO RODAS E CARRO


O segmento de sedãs compactos não para. De receber novidades. No último comparativo da categoria, em outubro do ano passado, a mais recente era o Toyota Etios. Em 2013 foram lançados o Hyundai HB20S e o Chevrolet Prisma, versões três volumes do HB20 e do Onix, respectivamente.

Para avaliar estes dois últimos decidi compará-los com os seus maiores concorrentes: o Volkswagen Voyage e o Fiat Grand Siena, além de promover a última participação do Renault Logan antes dele dar lugar à nova geração no ano que vem.

O novo confronto, seis meses depois do anterior, reúne, então, cinco verdadeiros sedãs compactos em suas versões mais completas, como o Chevrolet Prisma LTZ 1.4, Hyundai HB20S Premium 1.6 16v, Fiat Grand Siena Essence 1.6 16v, Volkswagen Voyage Highline 1.6 e Renault Logan Privilegé 1.6 16v, este só disponível com câmbio automático.

Vale esclarecer que os dados de teste da revista Quatro Rodas do Siena e do Voyage são com câmbio automatizado, mas o preço considerado foi da versão manual. E os números do Logan são da revista Carro.

5º Volkswagen Voyage Highline 1.6



Com quase cinco anos de idade, o sedã da atual geração do Gol já demonstra sinais de cansaço no motor 1.6 (ainda de oito válvulas) e no estilo (apesar do face-lift adotado no ano passado, só é mais moderno que o Renault Logan).

O propulsor bicombustível só não ficou em último lugar porque, com gasolina, é mais potente que o 1.4 do Prisma (101 contra 98 cavalos). Já com álcool o Chevrolet rende mais potência (106 contra 104 cv).

Até que o custo-benefício, que nunca foi atraente, melhorou na linha 2014. Agora chamada de Highline, a versão top vem de série com ar-condicionado, alarme keyless, chave canivete, vidros elétricos nas quatro portas, espelho retrovisor externo elétrico com função tilt-down, freios ABS, airbags frontais e sensor de aproximação de obstáculos traseiro. O rádio com MP3, Bluetooth e gráficos do sensor de estacionamento e as rodas de liga-leve são opcionais. Assim, o pacote de série do Voyage só é mais completo que o do Grand Siena.

Por R$ 47.190, o Voyage 2014 ficou um pouco mais barato que o Comfortline 2013 equipado com estes itens, que eram opcionais. Contra os concorrentes só custa menos que os R$ 49.595 do HB20S Premium.


O Volks também supera apenas o Hyundai na capacidade do porta-malas: 480 contra 450 litros. No acabamento empatou em penúltimo lugar com o Fiat Grand Siena. Mas o espaço interno do Voyage é o mais acanhado de todos.

O desempenho e a frenagem foram medianos. A aceleração de 0 a 100 km/h é de 12,2  segundos e a retomada de 80 a 120 km/h em 9,5 segundos. Vale lembrar que esses dados são com o câmbio automatizado i-Motion (R$ 41.380 na versão básica e R$ 49.980 a Highline), mas o preço considerado foi do manual. A frenagem a 80 km/h foi feita em 28,7 metros, mesma distância do Chevrolet Prisma. O consumo  de 8,3 km/l na cidade e 11,3 km/l na estrada, ambos com álcool, também empatado, desta vez com o Hyundai, foi o seu único segundo lugar.

As duas vitórias do Voyage foram na maior rede de concessionárias da Volkswagen à sua disposição (619) e no melhor nível de ruído a 80 km/h, dividido tecnicamente com o HB20S (58,4 a 58,6 decibéis). Apesar delas, o sedã da marca alemã ficou em último.

FICHA TÉCNICA 

Motor: Quatro cilindros, transversal, flex, 1.598 cm³, 8 válvulas
Potência: 101 cv (gasolina) e 104 cv (álcool)
Aceleração de 0 a 100 km/h: 12,2 segundos (revista Quatro Rodas, com álcool e câmbio automatizado i-Motion)
Velocidade máxima: 191 km/h (com álcool e câmbio i-Motion)
Consumo: 8,3 km/l (cidade) e 11,3 km/litro (estrada) - Quatro Rodas, com álcool e i-Motion
Comprimento/largura/altura/entre-eixos: 4,21/1,65/1,46/2,46 m
Porta-malas: 480 litros
Tanque: 55 litros
Preço: R$ 47.190 (Highline manual) / R$ 49.980 (Highline i-Motion)



4º Renault Logan Expression 1.6 16v Automático


Foto: Expression 1.6 8v - Meramente ilustrativa

Eu não incluía o Renault Logan num comparativo do Guscar há quase seis anos, quando ele ainda era um fotolog. Na ocasião, fiz dois duelos contra modelos da Chevrolet. O Logan com motor 1.0 enfrentou e perdeu para o já veterano Corsa Classic, antes do seu último face-lift. E o 1.6 venceu o antigo Prisma, derivado do Celta.

Hoje, perto de ser substituído, voltei a comparar o modelo criado pela romena Dacia. E assim como o Voyage, ele não tem mais o mesmo fôlego. O Prisma se modernizou e o superou. O Siena e o novato Hyundai HB20 também. O Renault só foi melhor que o sedã da Volkswagen.

O Logan é o mais seguro (freia a 80 km/h em 26,2 metros, segundo a revista Carro). E também o mais barato. Custa R$ 40.900 na versão Expression com câmbio automático, única que tem o motor 1.6 16 válvulas, que rende 107 cavalos com gasolina e 112 com etanol. Só consegui o teste da revista Carro para esta versão, que já vem equipada com rodas de liga-leve de 15 polegadas, ar condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, banco do motorista e volante com regulagem de altura, freios ABS, airbags frontais e sistema multimídia com rádio, Bluetooth, entrada USB e navegador na tela touchscreen de sete polegadas. Só não tem sensor de estacionamento. Enfim, o nível de equipamentos é mediano.

Foto: Revista Quatro Rodas

Quem quiser abrir mão dos retrovisores elétricos e dos vidros elétricos atrás, além das rodas de liga-leve pode escolher o mesmo Expression com motor 1.6 de oito válvulas, que tem o navegador opcional, por R$ 36.980 ou ficar com o simples rádio com CD, por R$ 36.380.

O sedãzinho da Renault ficou em segundo lugar em três itens: no porta-malas de 510 litros, no espaço interno para as pernas e no acabamento (que melhorou muito no face-lift realizado em 2010). Neste último, só não é mais caprichado que o do Hyundai HB20S. Nos dois primeiros perdeu apenas para o Grand Siena.

O que prejudicou a classificação do Logan foram os últimos lugares no estilo (o mais antiquado, mesmo se tivesse sido lançado no ano passado), assistência (apenas 200 concessionárias), desempenho (aceleração de 0 a 100 km/h em 14,5 segundos e retomada entre 80 e 120 km/h em 11,2 segundos) e consumo (5,1 km/l na cidade e 9.4 km/l na estrada). O nível de ruído de 63,7 decibéis é quatro décimos maior que o do Prisma, mas considerei empate técnico.


FICHA TÉCNICA 

Motor: Quatro cilindros, transversal, flex, 1.598 cm³, 16 válvulas
Potência: 107 cv (gasolina) e 112 cv (álcool)
Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,5 segundos (revista Carro, com álcool e câmbio automático)
Velocidade máxima: 171 km/h (álcool e automático)
Consumo: 5,1 km/l (cidade) e 9,4 km/litro (estrada) - Carro, com álcool e automático
Comprimento/largura/altura/entre-eixos: 4,28/1,74/1,53/2,63 m
Porta-malas: 510 litros
Tanque: 50 litros
Preço: R$ 40.900



3º Hyundai HB20S Premium 1.6 16v



Um dos estreantes do segmento, o Hyundai HB20S tinha tudo para vencer o comparativo. Seu acabamento interno é o mais requintado. O motor de 128 cavalos com álcool e 122 cv com gasolina vence com sobras os rivais (o segundo mais potente é o do Siena, com máxima de 117 cv). E o ruído interno a 80 km/h é um dos mais baixos: 58,6 decibéis, dois décimos a mais que o Voyage, mas ainda assim divide a pontuação máxima com o rival.

O HB20S é moderno e elegante. Suas linhas foram inspiradas no formato das lanternas e caída do teto dos irmãos maiores da Hyundai, como o Sonata e o Elantra. Mas o design do Prisma é mais original e esportivo. No desempenho, ele se destacou com a melhor aceleração de 0 a 100 km/h, em apenas 10,2 segundos. Por outro lado, o Grand Siena tem a melhor retomada entre 80 e 120 km/h (8,6 segundos, graças ao câmbio Dualogic), além de ser o mais veloz (194 km/h) e, portanto, levou o item. Pela vitória na aceleração, o Hyundai garantiu o segundo lugar. No entanto, não foi bem na retomada (16,1 seg) e tem a terceira maior velocidade (189 km/h).

Também em segundo ficou o seu consumo, na soma dos percursos em cidade (8,3 km/l) e estrada (11 km/l), abastecido com álcool. Tecnicamente, empata com o Voyage (8,3 e 11,3 km/l).

A lista de equipamentos da versão Premium, composta por ar condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, travamento central das portas e porta-malas, freios ABS com EBD, airbags frontais, volante com regulagem de altura e profundidade, banco do motorista com regulagem de altura, alarme, rádio com MP3, entradas USB e auxiliares, Bluetooth e comandos no volante, computador de bordo, faróis de neblina, fixação ISOFIX para cadeirinhas de criança, rodas de liga-leve e sensor de estacionamento traseiro, só não é mais completa que a do Prisma, que tem sistema multimídia.

Versão automática

Esta versão top custa R$ 49.595. Quem preferir o modesto câmbio automático de quatro marchas vai ter que pagar R$ 52.795 pela Premium. É o mais caro dos cinco com qualquer câmbio. A versão Comfort Style (R$ 47.095) já estaria de bom tamanho e é mais barata que o Voyage Highline (R$ 47.190).

Como este comparativo considera as versões completas, o preço, então, é o primeiro ponto negativo que atrapalhou as prentensões do HB20S. Outros resultados piores foram na frenagem (30,7 metros) e no porta-malas de 450 litros. Ele ainda tem um espaço interno apertado (só maior que no Voyage) e uma rede de concessionárias da Hyundai maior apenas que a da Renault (203 contra 200).

Assim, estas três piores colocações, mais as duas segundas piores minaram o "favoritismo" do novo sedã nacional da Hyundai, que acabou ficando com a terceira posição no seu primeiro comparativo. Se servir de consolação, o HB20S venceria se eu contasse apenas as vitórias e desempatasse com os segundos lugares.


FICHA TÉCNICA 

Motor: Quatro cilindros, transversal, flex, 1.591 cm³, 16 válvulas
Potência: 122 cv (gasolina) e 128 cv (álcool)
Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,2 segundos (revista Quatro Rodas, com álcool, câmbio manual)
Velocidade máxima: 189 km/h (com álcool, câmbio manual)
Consumo: 8,3 km/l (cidade) e 11 km/litro (estrada) - Quatro Rodas, com álcool, manual)
Comprimento/largura/altura/entre-eixos: 4,23/1,68/1,47/2,50 m
Porta-malas: 450 litros
Tanque: 50 litros
Preço: R$ 49.595 (Premium manual) / R$ 52.795 (Premium automática)



2º Chevrolet Prisma LTZ 1.4



Apesar do motor menor e do acabamento mais simples, o Prisma superou o HB20S. Os dois chegaram ao mercado com um mês de diferença (o Chevrolet primeiro). Suas versões hatch, que o originaram, também foram lançadas quase juntas e comparadas no fim do ano passado.

Na ocasião, ambos ficaram com os dois primeiros lugares, mas em cada opção de motorização um ficou na frente. O Onix 1.0 8 válvulas venceu o HB20 1.0 de três cilindros 12 válvulas, enquanto que o Hyundai 1.6 foi melhor do que o Chevrolet 1.4.

Na carroceria sedã o Prisma superou o HB20 também com a sua cilindrada maior (novamente 1.4 contra 1.6). Só que eles ficaram em segundo e terceiro lugares, atrás do Fiat Grand Siena.

O três volumes do Onix, que herdou o nome do modelo derivado do Celta, é o mais bonito, gasta menos combustível (8,4 km/l na cidade e 11,8 km/l na estrada) e tem a lista de equipamentos de série mais completa, desde que seja a LTZ 1.4.

Esta vem de série com air bags frontais, freios ABS com EBD, sensor de estacionamento traseiro, rodas de liga leve de 15 polegadas, antena, banco do motorista e volante com ajuste de altura, direção hidráulica, travas elétricas das portas e porta-malas, vidros dianteiros e traseiros elétricos, espelhos retrovisores externos elétricos, alarme, chave canivete, ar condicionado, faróis de neblina, computador de bordo e o sistema multimídia MyLink. Custa R$ 45.990.


Quem quiser pode economizar pouco mais de três mil reais na versão LT (R$ 42.390), mas tem que abrir mão das rodas de liga-leve, do computador de bordo e dos vidros elétricos traseiros. O Prisma ainda não tem opção de câmbio automático. Deve ganhar no final do ano o mesmo 6 marchas do Cobalt/Sonic/Cruze. 

O preço é uma das classificações medianas do Prisma, que também ficou em terceiro na frenagem a 80 km/h (28,7 metros), no porta-malas (500 litros) e nos subjetivos espaço interno e acabamento.

O Prisma foi o único que não ficou totalmente em último em nenhum dos itens. Seus piores resultados foram no motor 1.4 (empatado com o Voyage por ter potência maior (106 cv) com álcool e pior (98 cv) com gasolina), no nível de ruído (63,3 decibéis a 80 km/h, empatado tecnicamente com os 63,7 dB do Logan) e no desempenho (aceleração de 12,4 segundos e retomada de 17,3 seg, melhor apenas que o Logan).

As três vitórias e a ausência de últimos lugares não foram suficientes para fazer do Chevrolet Prisma o melhor sedã compacto do país, mas chegou perto com o segundo lugar geral.

FICHA TÉCNICA 

Motor: Quatro cilindros, transversal, flex, 1.389 cm³, 8 válvulas 
Potência: 98 cv (gasolina) e 106 cv (álcool) 
Aceleração de 0 a 100 km/h: 12,4 seg. (Quatro Rodas, com álcool)
Velocidade máxima: 180 km/h 
Consumo: 8,4 km/l na cidade e 11,8 km/l na estrada (Quatro Rodas, com álcool)
Comprimento/largura/altura/entre-eixos: 4,28/1,71/1,48/2,53 m
Porta-malas: 500 litros
Tanque: 54 litros
Preço: R$ 45.990


1º Fiat Grand Siena Essence 1.6 16v




Não deu para os novatos Chevrolet Prisma e Hyundai HB20S. O melhor sedã compacto na soma dos itens técnicos é o Fiat Grand Siena e pela segunda vez no Guscar.

Contra os sedãs mais caros como o Ford New Fiesta, Chevrolet Sonic, Honda City e até o JAC J5 o Grand Siena também, na versão Essence, foi o melhor, principalmente no custo-benefício. Era mais barata até com todos os opcionais.  O Grand Siena mais simples, o Attractive 1.4 Evo, só ficou em quarto lugar no seu comparativo, também no ano passado, contra Nissan Versa, Toyota Etios, Chevrolet Cobalt e Voyage. Há também a versão Tetrafuel, movida a motor flex e gás natural, que custa R$ 46.510.

Agora, o Siena volta a participar de um desafio com a opção intermediária, equipada com motor  E.TorQ 1.6 de 16 válvulas. Embora tenha vencido, seu custo-benefício não é o mesmo contra os concorrentes mais baratos.

O Essence básico custa R$ 42.060 e já vem equipado com ar condicionado, direção hidráulica, travas e vidros dianteiros elétricos, airbags frontais e freios ABS com EBD. Já com vidros elétricos atrás, retrovisores elétricos, sensor de estacionamento traseiro e o som com CD, MP3 e Bluetooth - itens de série na maioria dos rivais e opcionais no Fiat - ele sai por R$ 44.661. É o segundo mais barato nas duas condições. Só que como eu considero a lista de série, o Siena fica em último neste quesito.


Com o câmbio automatizado Dualogic, que equipou o modelo testado pela Quatro Rodas, de onde eu tirei os números dinâmicos, ele custa R$ 47.168 com os tais opcionais citados ou R$ 44.567 sem eles. Outros opcionais são o apoio de braço entre os bancos dianteiros, a faixa colorida no painel, sensores de farol e chuva, airbags laterais, piloto automático, controle do som no volante em couro e borboleta de mudanças de marcha no mesmo para o Dualogic (ambos de série no Dualogic) e teto solar. Com tudo isso ele passa a custar R$ 50.160, que o faria o mais caro dos cinco sedãs, embora o mais equipado e com a vitória no comparativo mantida.  

Só que relação de equipamentos de série foi o pior resultado do Grand Siena, que ainda ficou em penúltimo no consumo (8,1 km/l na cidade e 10 km/l na estrada) e no acabamento (empatado com o Voyage).

A partir das colocações medianas no nível de ruído (60,3 decibéis), estilo e assistência (580 concessionárias da Fiat), a sua pontuação começa a melhorar. A frenagem (28,1 metros) e o motor E.TorQ 1.6 16v (115/117 cv) só não foram melhores que o Logan e o HB20S, respectivamente. 

Enfim, as vitórias no desempenho (destaque para a retomada entre 80 e 120 km/h de 8,6 segundos e velocidade de 194 km/h do Dualogic), no porta-malas de 520 litros e no espaço interno confirmam que eu disse lá no início do texto do Grand Siena. E a versão Essence é a sua versão mais vantajosa.

FICHA TÉCNICA

Motor: Quatro cilindros, transversal, flex, 1.598 cm³, 16 válvulas
Potência: 115 cv (gasolina) e 117 cv (álcool) 
Aceleração de 0 a 100 km/h: 12 seg. (revista Quatro Rodas, com automatizado Dualogic e álcool)
Velocidade máxima: 194 km/h com álcool
Consumo: 8,1 km/l na cidade e 10 km/l na estrada  (Quatro Rodas, Dualogic e álcool)
Comprimento/largura/altura/entre-eixos: 4,29/1,70/1,51/2,51m
Porta-malas: 520 litros
Tanque: 48 litros
Preços: R$ 42.060 (manual, básico) e R$ 44.567 (Dualogic básico)




Minha Escolha




Chevrolet Prisma - Ficou em segundo, mas é o mais bonito, vem bem equipado e não custa muito caro.




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