Carros
Apesar de ter assinado um protocolo de intenções para a instalação de uma possível fábrica de carros elétricos no Estado do Rio de Janeiro, Carlos Ghosn, presidente mundial da Nissan, não parece animado com as chances do empreendimento prosperar. “Não sei no momento de nenhuma decisão que possa facilitar a venda e produção de elétricos no Brasil”, disse o executivo na segunda-feira, 6, em sua primeira visita à fábrica da Nissan em Resende (RJ), que entra em operação em breve.
“Não tenho dúvidas que o carro elétrico está no futuro da indústria, mas não vejo interesse do governo brasileiro em estimular essa tecnologia. Essa não é uma crítica, mas uma constatação”, afirmou Ghosn. Segundo ele, com o nível de taxação atual os elétricos têm poucas chances de prosperar no Brasil. “Com mercado muito pequeno não há como fazer uma fábrica. Não estamos interessados em fazer produtos de nicho”, acrescentou.
A associação dos fabricantes de veículos, a Anfavea, entregou em 2013 ao governo uma proposta para incentivar os carros elétricos e híbridos. Espera-se para este ano alguma decisão sobre o assunto. Os fabricantes pedem a isenção de impostos de importação e IPI num primeiro momento, para depois viabilizar a produção no País.
Publicado em Verdesobrerodas
Fonte: Automotivebusiness.
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Carros
Para a Aliaça Renault-Nissan, o Brasil não tem interesse por carro elétrico
Apesar de ter assinado um protocolo de intenções para a instalação de uma possível fábrica de carros elétricos no Estado do Rio de Janeiro, Carlos Ghosn, presidente mundial da Nissan, não parece animado com as chances do empreendimento prosperar. “Não sei no momento de nenhuma decisão que possa facilitar a venda e produção de elétricos no Brasil”, disse o executivo na segunda-feira, 6, em sua primeira visita à fábrica da Nissan em Resende (RJ), que entra em operação em breve. “Não tenho dúvidas que o carro elétrico está no futuro da indústria, mas não vejo interesse do governo brasileiro em estimular essa tecnologia. Essa não é uma crítica, mas uma constatação”, afirmou Ghosn. Segundo ele, com o nível de taxação atual os elétricos têm poucas chances de prosperar no Brasil. “Com mercado muito pequeno não há como fazer uma fábrica. Não estamos interessados em fazer produtos de nicho”, acrescentou.A associação dos fabricantes de veículos, a Anfavea, entregou em 2013 ao governo uma proposta para incentivar os carros elétricos e híbridos. Espera-se para este ano alguma decisão sobre o assunto. Os fabricantes pedem a isenção de impostos de importação e IPI num primeiro momento, para depois viabilizar a produção no País.
Publicado em Verdesobrerodas
Fonte: Automotivebusiness.
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Mesmo que a União Europeia siga adiante com o processo na Organização Mundial do Comércio (OMC) no qual acusa de protecionismo as políticas adotadas pelo Brasil com o Inovar-Auto, a visão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio...
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