Plataforma V da Daewoo: A sucessão do Espero na Coréia do Sul e imigração coreana para Europa e Coréia do Sul.

Em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, em julho de 1999 na linha 2000 chegava o motor D-TEC II 2.216V era basicamente um Família II 2.216V renomeado pela Daewoo, o seu diâmetro era mantido, mas o curso passava a 94.6mm o que totalizavam 2198cm3, a sua taxa de compressão era de 9,6:1 e com isso gerava 20.5KGFMa4000RPM e 142CVa5200RPM.

EM OUTUBRO DE 1999 NA LINHA 2000 CHEGAVA O MAGNUS . que media 4.77metros de comprimento, 1.81metros de largura, 1.44metros de altura e 2.70metros de entre - eixos, aliás todos os carros citados nesse artigo tem motor transversal e tração dianteira, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e duas opções de motor: o Família II 2.nada que nele gerava 18.1KGFMa4000RPM e 115CVa5200RPM e a outra opção de motor era o D-TEC II 2.nada 16V que era basicamente um Família II 2.nada com cabeçote de 16 válvulas renomado pela Daewoo e nele gerava 19.6KGFMa4000RPM e 148CVa5200RPM, suspensão, freios e direção seguem o Leganza.

Como sempre o motor era fabricado pela Holden australiana e a Daewoo foi comprada pela GM em 2000. Em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda em Magnum e Leganza, em março de 2001 vez do Leganza perder os motores 2.nada, 1.816V e 2.nada 16V, afinal estavam perdendo espaço para o Magnus e em julho de 2001 foi a vez do Leganza perder o motor 2.216V e com isso só ficava o 1.8 de 8 válvulas e era lançada linha 2002 e sem alterações, em junho de 2002 chegava a linha 2003 do Magnus o 2.nada 16V de 148CV dava adeus e entrava uma calibração mais mansa desse motor que passou a gerar 18.5KGFMa4000RPM e 130CVa5400RPM e estreava o projetado pela própria Daewoo o seis cilindros em linha de 2 litros e 24 válvulas da família XK, o seu diâmetro é de 75mm e o curso é de 75.2mm o que totalizavam 1993cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 19.1KGFMa3800RPM e 142CVa6300RPM aliás um dos casos raros de motor seis cilindros em linha instalado na transversal e tem duplo comando de válvulas variável no cabeçote acionado por corrente metálica e coletor variável.

   E em outubro de 2003 é vez do Leganza dar adeus e ceder em definitivo o posto para o Magnus, em julho de 2003 na linha 2004 ele ganhava mais uma opção de motor seis cilindros era também da família XK, mas agora de 2.5 litros, o diâmetro aumentava para 77mm e o curso aumentava para 89.2mm o que totalizavam 2492cm3, sua taxa de compressão é de 10,2:1 e com isso gerava 24.5KGFMa4000RPM e 157CVa5800RPM.

   Em outubro de 2004 na linha 2005 o 2.nada 16V volta ter os 148CV e o 2.nada 16V de 130CV dá o seu adeus e volta a ter os outros dados de torque.

  Em julho de 2005 na linha 2006 os motores quatro cilindros davam o seu adeus, só ficavam os seis cilindros de 2 litros e 2.5 litros da família XK de projeto próprio da Daewoo. Em janeiro de 2006 ele dá o seu adeus do mercado e é substituído pelo Tosca.



 A CHEGADA DO TOSCA SE DÁ EM fevereiro de 2006, como sempre carroceria sedã de quatro portas, ele media  4.80metros de comprimento, a largura foi mantida, a altura passou a 1.45metros e o entre - eixos também foi mantido, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas e de início apenas uma opção de motor: o Ecotec 1.8 16V derivado da família I da GM ainda sem comando de válvulas variável, apenas coletor, o seu diâmetro é de 80.5mm e o curso é de 88.2mm o que totalizavam 1796cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e com isso gerava 16.9KGFMa4600RPM e 119CVa5600RPM e só como curiosidade é o mesmo motor que já equipou Meriva 1.8 16V  e Stilo 1.8 16V e hoje está no Cruze nacional, com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas no cabeçote acionado por  correia dentada , mas com comando de válvulas variável.(No Cruze nacional). Suspensão, freios e direção continuam sem alterações.

Em maio de 2006 a gama de motores é ampliada com os seis cilindros da família XK da própria Daewoo, ambos com 24 válvulas e que foram herdados do Magnuns, mas o seis cilindros de 2 litros agora gerava 19.2KGFMa4600RPM e 144CVa5600RPM e o seis cilindros de 2.5 litros agora gerava 24KGFMa4000RPM e 157CVa5800RPM e ambos com taxa de compressão de 10,2:1 e ambos trouxe a reboque a opção do câmbio automático de cinco marchas para o seis cilindros e as versões de acabamento eram: Básica, SE, SX e CDX, a Básica apenas com o 1.8 16V, a SE com o seis cilindros de 2 litros, a SX também com o seis cilindros de 2 litros e a CDX é a que podia vir com seis cilindros de 2 e 2.5 litros, lembrando que o 2.5 só podia vir com câmbio automático.

Em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda. Em julho de 2007 na linha 2008 duas novidades, o seis cilindros de 2 litros ganhava a opção do GNV e com isso passava a gerar 19.5KGFMa4600RPM e 137CVa6300RPM e a estreia da opção diesel era VM Motori 2.nada 16V Turbo Diesel com bloco de ferro, cabeçote de alumínio,  comando de válvulas simples no cabeçote acionado por corrente metálica, turbo, intercooler e injeção common-rail, o seu diâmetro foi a 83mm e o curso foi a 92mm o que totalizavam 1991cm3, a sua taxa de compressão era de 17:1 e com isso gerava 32.7KGFMa2000RPM e 150CVa4000RPM.

  Em julho de 2008 na linha 2009 o câmbio automático de cinco marchas é trocado pelo de seis marchas  disponíveis sempre no seis cilindros e no motor á diesel.

  Em outubro de 2009 na linha 2010 o câmbio manual dá adeus aos motores seis cilindros sem GNV e ao diesel, só fica restrito ao modelo com GNV e o motor 1.816V também dá o seu adeus e leva junto o câmbio automático de quatro marchas.

  Em outubro de 2010 na linha 2010 o câmbio manual dá adeus também nos modelos a GNV, só restando o automático de seis marchas, em março de 2011 a Daewoo muda de nome na Coréia do Sul e passa a se chamar Chevrolet Coreia do Sul e o Tosca sai de cena do mercado sul-coreano e logo

Depois o Malibu de nova geração passava a ser feito na Coréia do Sul e ocupava o lugar do Epica.

Em outubro de 1998 na linha 1999 chegava a versão SX mais barata, em outubro de 1999 na linha 2000 nada muda, em outubro de 2000 na linha 2001 nada muda,  em julho de 2001 na linha 2002 ele sofre um "estrangulamento" no motor 2.nada e com isso passou a gerar 17KGFMa2400RPM e 126CVa5400RPM e o 2.216V D-TEC II chegava ao mercado europeu e lá ele gerava 19.5KGFMa4000RPM e 136CVa5200RPM. e os estoques do modelo 2002 foram até janeiro de 2003 e ao contrário da Coréia do Sul, os europeus não tinham o Magnus na época.

Em outubro de 2003 na linha 2004 nada muda, em outubro de 2004 na linha 2005 também sem alterações, mas em janeiro de 2005 ele passava a se chamar Chevrolet Evanda, afinal a Daewoo passou a se chamar Chevrolet na Europa e em outubro de 2005 na linha 2006 nada muda.

Em outubro de 2006 na linha 2007 nada muda, em julho de 2007 na linha 2008 estreava o câmbio automático de seis marchas no lugar dá de cinco marchas e a opção de motor 2.nada 16V Turbo Diesel que já citamos no modelo coreano que gerava 32.7KGFMa2000RPM e 150CVa4000RPM.

Em outubro de 2008 na linha 2009 nada muda, em outubro de 2009 na linha 2010 nada muda e em outubro de 2010 na linha 2011 ele dá o seu adeus do mercado europeu, bem antes mesmo do Malibu.

Em agosto de 2008 na linha 2009 ele ganhava nova grade dianteira e sem o cromado, o visual ficava mais limpo e além dos seis cilindros á gasolina, ele estreava o 2.nada 16V Turbo Diesel esse com quatro cilindros que era igual ao modelo europeu, gerava 32.7KGFMa2000RPM e 150CVa4000RPM.

Em outubro de 2009 na linha 2010 o seis cilindros de 2 litros e 24 válvulas dava adeus, aliás ele é chamado de EP Epica. Em outubro de 2010 na linha 2011 nada muda e em outubro de 2011 ele dá o seu adeus, mais tarde o novo Malibu com fabricação sul-coreana ocupava o seu lugar.