Peugeot 504 Pick-up: A picape que atravessou a fronteira e seus parentes no exterior.
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Peugeot 504 Pick-up: A picape que atravessou a fronteira e seus parentes no exterior.


A PRIMEIRA PICAPE LEVE DA PEUGEOT JÁ TINHA VIDA LONGA NO EXTERIOR.
Em 1991 foi assinado o Mercosul e em outubro de 1994 a Peugeot aproveita para trazer da Argentina a 504 Pick-up, Por fora as linhas denotavam um visual bem antigo, ela media 4.71metros de comprimento, 1.68metros de altura, 1.56metros de altura e 3metros de entre - eixos, Ela vinha em duas opções de acabamento: GD e  GRD, o seu câmbio era manual de cinco marchas o motor era longitudinal e a tração era traseira, ela podia levar três pessoas na cabine e 1300KG na caçamba, o motor é o XUD 2.3 com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, 8 válvulas, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada, á diesel o seu diâmetro é de 94mm e o curso é de 83mm o que totalizavam 2304cm3, a sua taxa de compressão produzia 22,2:1 e com isso gerava 13.4KGFMa2000RPM e 70CVa4500RPM, A sua suspensão na dianteira é Independente tipo McPherson com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos e na traseira é dependente tipo eixo- rígido com feixe de molas e amortecedores telescópicos e os freios são discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, qualidades? boa capacidade de carga e economia do motor á diesel,defeitos? dificuldade de achar peças, visual antigo e feio afinal ela é derivada de um carro lançado em 1968.
               A 504 Pick-up chega ao mercado apenas com o motor 2.3 á diesel de 70CV.
Em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda, em outubro de 1996 na linha 1997 nada muda, em junho de 1997 ela foi testada, na pista ela foi de 0a100KM/H em 24.2segundos, chegou a 131KM/H e o seu consumo urbano foi de 9.4KM/L e o rodoviário foi de 14.7KM/L vazia e 13.8KM/L carregada,  ou seja o desempenho também não era uma qualidade, em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda, em outubro de 1998 na linha 1999 nada muda e em outubro de 1999 com o fim da produção em El Palomar- Argentina ela da adeus ao mercado brasileiro.
NA TERRA DO TANGO ONDE ELA É FABRICADA a sua historia não começou como picape começou em outubro de 1969 na linha 1970 como sedã de quatro portas, ele media 4.49metros de comprimento, 1.69metros de largura,1.46metros de altura e 2.74metros de entre - eixos, o motor era dianteira longitudinal e a tração era traseira e o câmbio era manual de quatro marchas , ele veio em única versão de acabamento:a  Básica e única opção de motor o 1.6 da família X com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por corrente metálica, o seu diâmetro é de 85mm e o curso é de 73mm o que totalizavam 1657cm3, a sua taxa de compressão produzia 8,3:1 e com carburador de corpo duplo gerava 14.3KGFMa3250RPM e 87CVa5600RPM lembrando que a potência era bruta, a sua suspensão traseira era também por eixo rígido mas por molas helicoidais e os freios seguem o esquema da picape.
O 504 Sedã chegava ao mercado e o motor era o 1.6 de 87CV, mais tarde chegavam o 2.nada de 119CV,os 1.8 de 92CV e o 2.3 á diesel de 70CV esse último em valores líquidos.
E lembrando que na Argentina ele convivera com o seu antecessor o 404 que vinha na carroceria sedã e pick-up, o 404 vinha com o 1.6 de 16.8KGFMa2800RPM e 88CVa4800RPM brutos á gasolina da família X e o 1.9 á diesel que gerava 12KGFMa1500RPM e 45CVa3500RPM líquidos.
O 404 com motor 1.6 de 88CV e o 1.9 á diesel de 45CV.

A 404 Pick-up com os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1970 na linha 1971 estreava a versão de acabamento SL que a reboque estreava o motor 2.nada da família X, o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 81mm o que totalizavam 1971cm3, a sua taxa de compressão era de 8:1 e com isso gerava 20.8KGFMa3500RPM e 118CVa5200RPM eram valores brutos, em outubro de 1971 na linha 1972 chegava a versão GL que trazia a reboque o motor 1.8 da família X o seu diâmetro é de 84mm e manteve o curso do 2.nada, o que totalizavam 1796cm3, a sua taxa de compressão produz 8:1 e com isso gerava 16.9KGFMa2500RPM e 92CVa5100RPM e esses eram valores brutos, em outubro de 1972 na linha 1973 a versão básica passava a se chamar E, em outubro de 1973 na linha 1974 ele ganhava as versões XE,XS e XSE com motor 1.8, em outubro de 1976 ele ganhava mais opções de acabamento com motor 2.nada era o 2000 L,SE e SES, em outubro de 1977 na linha 1978 estreavam as versões SL,GLS com motor 2.nada, estreava o esportivo TN e os GLD e SED, a SL e GLS vinham com o 2.nada de sempre, já para o TN ele ganhava comando de válvulas mais bravo e com isso gerava 19.7KGFMa3500RPM e 132CVa5200RPM e lembrando que era potência bruta e estreava o 2.3 á diesel da família XU é o mesmo que equipava as picapes vendidas aqui que por lá gerava 13.5KGFMa2500RPM e 70CVa4500RPM e eram valores líquidos, afinal era um motor á diesel.
                                              Esportivo TN com motor 2.nada de 132CV destaque aos faróis duplos redondos.
Em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda, em outubro de 1979 na linha 1980 nada muda, em outubro de 1980 na linha 1981 ele perde os motores 1.6 e 1.8, só ficava o 2.nada o esportivo TN ia embora e ganhava a opção do câmbio automático de 3 marchas acoplado ao motor 2.nada e estreava a perua que os Argentinos chamavam de Familiar e apenas no motor 1.8 que já citamos nesse artigo.
A Familiar chegava ao mercado e o mesmo motor 1.8 que já citamos no artigo.
Em outubro de 1981 na linha 1983 ela ganhava o sedã ganhava a versão SR e a Familiar(Perua) dava adeus e em outubro de 1982 na linha 1983 nova grade dianteira inspirada no 505 recém lançado.
 por lá, o câmbio manual de quatro marchas é substituído pelo de cinco marchas e o motor 2.nada da família X passava por alterações, a taxa de compressão passava a 8,3:1 e mantinha o carburador de corpo duplo e com isso gerava 16.4KGFMa3000RPM e 105CVa5500RPM mas os valores eram líquidos agora, o motor 2.3 á diesel era mantido e estreava o 505 fabricado na Argentina ele mantinha a plataforma do 504 e apenas na carroceria sedã de quatro portas, ele mede 4.58metros de comprimento, 1.73metros de largura, 1.42metros de altura e manteve o entre - eixos e o esquema de suspensão e duas opções de cãmbio: manual de cinco marchas ou automático de 3 marchas e nos motores o 2.nada já citado no 504 nessa última configuração e o 2.3 á diesel como não poderia faltar ao modelo e a suspensão traseira era independente por braços arrastados no 505.
O 505 passava a ser fabricado na Argentina com motor 2.nada e 2.3 á diesel e mais tarde o 2.nada de injeção eletrônica com 113CV.
Em outubro de 1983 na linha 1984 chegava o 504 Pick-up com duas opções de cabine: simples duas portas e dupla com quatro portas, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e duas opções de motor: o 1.8 á gasolina que agora tem a potência revelada em valores líquidos:14.1KGFMa2500RPM e 77CVa5100RPM e o 2.3 á diesel que já conhecemos aqui e o 505 assume a posição de carro mais luxuoso na Argentina.

A Picape cabine dupla com quatro portas e o motor 1.8 á gasolina tem a potência em valores líquidos: 77CV e o 2.3 á diesel que já citamos nesse artigo.
Em outubro de 1984 na linha 1985 nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda e lembrando que o 404 Sedan foi embora em 1981 a picape em 1980, em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda, em outubro de 1990 na linha 1991 o 505 ganhava a versão SRi que inaugurava a injeção eletrônica ao motor 2.nada, a taxa de compressão passava a 10:1 e com a injeção multiponto ele passava a gerar 17.5KGFMa2750RPM e 113CVa5000RPM, em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda, em outubro de 1992 na linha 1993 nada muda, em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 o 505 dava adeus e o 504 Sedan ganhava novas lanternas traseiras e mantinha os motores e as versões eram G, XS e XSD e os dois motores 2.nada á gasolina e 2.3 á diesel eram mantidos.
Em 1983 modificaram a dianteira e em 1996 foi a vez da traseira e os mesmos motores 2.nada e 2.3 á diesel sem alterações.
E seguiu sem alterações até outubro de 1998 na linha 1999 quando ficou só nas opções SL e SLD e ano seguinte depois de 30 anos na Argentina essa plataforma dava o seu adeus do mercado a picape também saia de cena e com isso a Peugeot só teria uma picape leve 11 anos depois com a Hoggar.
NA FRANÇA nas mesma época que projetava o 504 exista o 404 que vinha com os motores 1.5 de 60CV, 1.6 de 72CV , 1.6 de injeção eletrônica e 96CV e o 2.nada á diesel de 63CV não temos dados de torque e a rotação que a potência é atingida, de resto é igual ao Argentino.
O 404 vinha com o 1.5 de 60CV, 1.6 de 72CV , 1.6 de injeção eletrônica e 96CV e o 2.nada á diesel de 63CV.
Mas em outubro de 1968 na linha 1969 chegava o 504 apenas na carroceria sedã de quatro portas, o 404 perdia o 1.5 e o 1.6 de injeção eletrônica, as dimensões eram as mesmas do modelo argentino e ele vinha com duas opções de motor ambas da família X e 1.8 que já citamos no modelo argentino o primeiro com carburador de corpo duplo que gerava 13.7KGFMa3000RPM e 82CVa5500RPM e era potência líquida e a versão com injeção mecânica que gerava 14KGFMa3000RPM e 97CVa5600RPM, a suspensão e freios seguiam o modelo argentino, duas opções de câmbio: manual de quatro marchas ou automático de 3 marchas e no resto era igual ao Argentino lançado no ano seguinte até no visual e no painel.
O 504 chegava ao mercado e o motor era o 1.8 de 82CV e o 1.8 de injeção mecânica com 97CV ,mais tarde o 2.nada de 96CV e o 2.nada de injeção com 106CV, o 2.1 á diesel de 59CV e o 2.3 á diesel de 70CV.
Em outubro de 1969 na linha 1970 nada muda, no sedã e estreava as carrocerias cupê e conversível ambos duas portas e com o mesmo motor 1.8 de injeção eletrônica do sedã de quatro portas, até que tanto o cupê como o sedã tinham um belo visual ao contrário do resto da família.
O Cupê com faróis diferentes e o mesmo motor 1.8 , mais tarde chegava o 2.nada que já citamos no sedã e o V6 de 2.7 litros de 144CV.

O Conversível fazia sua estreia junto com o cupê.
Em outubro de 1970 na linha 1971 estreava mais um integrante da família era a Break(Perua) de quatro portas igual a que seria lançada na Argentina dez anos depois, estreava o 2.nada nas opções com dupla carburação que gerava 15.1KGFMa3000RPM e 96CVa5200RPM e o 2.nada com injeção eletrônica que gerava 16.1KGFMa3000RPM e 106CVa5200RPM e estreva o 2.1 á diesel da família XUD, ele mantinha o curso de 83mm , mas o diâmetro é de 90mm o que totalizavam 2112cm3, a sua taxa de compressão é de 22,2:1 e com isso gerava 11.3KGFMa2500RPM e 59CVa4500RPM.
  A Break chegava ao mercado na carroceria quatro portas e nos mesmos motores que já citamos no sedã.
Em outubro de 1971 na linha 1972 nada muda, em outubro de 1972 na linha 1973 nada muda, em outubro de 1973 estoura a crise do petróleo e é lançada a linha 1974 e mantinha os motores e o cupê estreava o V6  de 2.7 litros da família PRV(Peugeot- Renault - Volvo) com diâmetro é de 88mm e o curso é de 73mm o que totalizavam 2664cm3, com bloco de ferro, cabeçote de alumínio, 12 válvulas e comando de válvulas simples no cabeçote e injeção mecânica gerava 21.7KGFMa3000RPM e 144CVa5500RPM o conjunto de suspensão foi reforçado e os freios passaram a ser á disco na traseira também por causa do motor mais potente e maior. imagina o foguete que não devia ser. Em outubro de 1974 na linha 1975 nada muda, em outubro de 1975 na linha 1976 nada muda, em outubro de 1976 na linha 1977 o motor 2.1 á diesel é substituído pelo 2.3 de 13.4KGFMa2000RPM e 70CVa4500RPM. em outubro de 1977 na linha 1978 nada muda, em outubro de 1978 na linha 1979 nada muda.
  A CHEGADA DO "MERCEDES FRANCÊS"  se dá em maio de 1979 ele é sucessor do 504 mas não de imediato, ele chegava na carroceria sedã de quatro portas, duas opções de câmbio: manual de cinco marchas ou automático de 3 marchas e nos motores ele vinha além da plataforma herdada do 504 mas com suspensão traseira independente por braços arrastados, ele vinha com o 2.nada com dupla carburação da família X herdado do 504 e com isso gerava 16.4KGFMa3000RPM e 100CVa5200RPM e duas opções á diesel o 2.3 herdado do antigo 504 e estreava o 2.5 também da família XUD, o seu diâmetro era mantido mas o curso passava a 90mm o que totalizavam 2498cm3 a sua taxa de compressão é de 23:1 e com isso gerava 15.3KGFMa2000RPM e 76CVa4500RPM.
O 505 chegava ao mercado e o motor era o 2.nada de 100CV, o 2.3 á diesel do 504 era mantido e estrava o 2.5 á diesel de 76CV, mais tarde chegava o 2.3 Turbo Diesel de 80CV e o V6 de 2.9 litros com 170CV e 146CV.
Ele foi chamado de "Mercedes francês" lembrando que o 504 na época do lançamento entre os seus rivais encarava o Opel Rekord C e o Ford Taunus 20M e o 504 agora enfrentava Opel Rekord E e Ford Granada, em outubro de 1979 o 504 perde as carrocerias conversível e cupê a reboque os motores 2.nada e o V6 de 2.7 litros, só ficavam o sedã e a perua e o motor 1.8, em outubro de 1980 na linha 1981 o 2.3 á diesel ganhava um turbo com  taxa de compressão de 21:1 e com isso passava a gerar 18.8KGFMa2000RPM e 80CVa4150RPM, em outubro de 1981 na linha 1982 nada muda e em março de 1982 é vez da Break dar o seu adeus e chegara a 505 Break só que a perua media 4.90metros de comprimento, 1.73metros de largura,1.54metros de altura e 2.90metros de entre - eixos, os motores eram os mesmos do sedã, assim como suspensão e freios e de resto nada muda.
               A Break chegava ao mercado com dimensões maiores e os mesmos motores do sedã.
Em outubro de 1982 na linha 1983 o 505 ganhava uma opção mais em conta era o 1.8 herdado do 504 que gerava 14.3KGFMa2500RPM e 80CVa5500RPM e com carburador de corpo simples e a reboque uma mudança na grade dianteira, em outubro de 1983 é vez do 504 dar o seu adeus na carroceria sedã e chegava a versão Turbo Injection que estreava o motor 2.2 herdado da antiga Simca que era o Tipo 180, o seu diâmetro é de 91.7mm e o curso é de 86.7mm o que totalizavam 2155cm3, a sua taxa de compressão produzia 7,5:1 era de 8 válvulas com comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e com injeção eletrônica multiponto gerava 25KGFMa3000RPM e 160CVa5500RPM, a suspensão foi reforçada assim como os freios.

O Turbo injection chegava ao mercado e motor era o 2.2 Turbo de 160CV que mais tarde foi a 200CV.
Em outubro de 1984 na linha 1985 duas novidades chegava o esportivo GTi que usava o motor 2.2 da família J da Renault, o mesmo do Renault 21 o seu diâmetro é de 88mm e o curso é de 89mm o que totalizavam 2165cm3, a sua taxa de compressão produzia 9,8:1 com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas simples no cabeçote acionado por correia dentada e injeção eletrônica multiponto gerava 19.2KGFMa4250RPM e 130CVa5750RPM e o Turbo Injection agora passava a gerar 28.4KGFMa4000RPM e 200CVa5750RPM graças ao comando de válvulas mais bravo e taxa de compressão de 8:1 e lógico os reforços de suspensão e freios do turbo injection foi parar no GTi.
                    O Esportivo GTi vinha com o motor 2.2 de projeto da Renault com 130CV e a GTD com o mesmo visual mas com motor 2.5 Turbo Diesel de 95CV.
E lógico que o visual ficava espalhafatoso no 505 com os aerofólios, spoliers e saías, mas ao menos tinha motores condizentes com a proposta e estreava o 2.5 Turbo Diesel da família XUD, a taxa de compressão caia para 21:1 e com isso gerava 21KGFMa2000RPM e 95CVa4280RPM era a versão GTD, em outubro de 1985 na linha 1986 nada mudava, em outubro de 1986 na linha 1987 estreava o PRV V6 de 2.9 litros é da mesma família do 2.7 do 504 Coupé, o curso foi mantido, o diâmetro foi a 91mm o que totalizavam 2849cm3, a sua taxa de compressão é de 10:1 e de mesma concepção do 2.7 só que com injeção eletrônica ele gerava 23.9KGFMa4250RPM e 170CVa5600RPM só que era mais discreto que o GTi e o Turbo injection e agora sim ele honrava o título de "Mercedes francês" de vez e no ano seguinte ele ganhava uma versão "estrangulada" desse motor com 23.9KGFMa2800RPM e 146CVa5000RPM , em outubro de 1988 na linha 1989 o GTi e o Turbo injection davam o seu adeus, afinal o V6 agora substituía os dois modelos, mas a chegada de Opel Omega e Ford Scorpio acabou complicando a vida para o modelo francês, em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda e chegava o 605 que vinha com tração dianteira e motor transversal e com isso era o começo do fim para o 505, em outubro de 1990 na linha 1991 nada muda, em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda e no ano seguinte ele deu adeus e foi substituído pelo 605 em definitivo e com isso o adeus dessa plataforma na Europa e o último Peugeot de tração traseira.
Aqui nós conhecemos só em picape, os argentinos tiveram ele como sedã , perua e o 505 que era chamado de "Mercedes francês" ,os europeus tiveram o 505 também na versão perua, mas a picape é difícil e inclusive chegaram a ter opção de tração 4x4 além da traseira e hoje, ou seja o 505 não aguentou a concorrência dura de Ford Scorpio e Opel Omega e lógico esses acabaram saindo de cena anos mais tarde.
 

 

 
 
 

 

 

 
 
 

 





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