Ford Série F de quarta geração nacional e seus parentes nos EUA e na Argentina.
Carros

Ford Série F de quarta geração nacional e seus parentes nos EUA e na Argentina.


AGORA APENAS F1000 ESSA PLATAFORMA FOI A ÚLTIMA NA BATALHA CONTRA KOMBI E BANDEIRANTE DE VEÍCULO MAIS LONGEVO DA PRODUÇÃO NACIONAL.
Com o lançamento da Série 20 da Chevrolet em 1985 já se sabia que a nossa F1000 estava velha e a Ford também, mas mesmo assim resolveu fazer retoques cosméticos na velha picape, a veterana picape vinha com quatro opções de motores: o 3.6 á gasolina de 108CV, o 3.6 á álcool de 115CV, o 3.9 á diesel de 86CV e o 3.9 Turbo Diesel de 118CV.
 A antiga F1000 com motor 3.6 á gasolina de 108CV, 3.6 á álcool de 115CV, 3.9 Diesel de 89CV e 3.9 Turbo Diesel de 118CV.
 
 agora sobre a Autolatina em maio de 1992 aproveita a fabricação da F1000(F100 na Argentina) no país vizinho com o Mercosul e passa a trazer a picape de lá, agora ela vem em duas opções de cabine: simples e estendida que era chamada de SuperCab pela Ford, na cabine simples ela mede 4.97metros de comprimento, 1.96metros de largura, 1.76metros de altura e 2.97metros de entre - eixos, já na SuperCab só era mantido a largura e a altura, o entre - eixos passava a 3.53metros, assim com o comprimento passava a 4.42metros , as versões de acabamento eram Super e Super Série, única opção de câmbio: manual de cinco marchas e única opção de tração: traseira e três opções de motores a oferta começava pelo veterano Thiftpower 221 de seis cilindros em linha, 12 válvulas com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, carburador de corpo duplo á gasolina , o seu diâmetro era de 93.5mm e o curso é de 88.9mm o que totalizavam 3620cm3, a sua taxa de compressão era de 8:1 e com isso gerava 23.7KGFMa1500RPM e 108CVa4000RPM esse motor era conhecido no Brasil como motor "Motor Falcon" uma clara referência ao velho sedã que já estava aposentado na Argentina  e duas opções á diesel ambos MWM 229 3.9 com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco á diesel, o seu diâmetro é de 102mm e o curso é de 120mm o que totalizavam 3922cm3 é o mesmo da geração anterior com taxa de compressão de 16,6:1 e com isso gerava 26.3KGFMa1600RPM e agora gerava 92CVa3000RPM e a versão Turbo desse motor tinha pistões,bielas  forjadas, turbo e intercooler e com isso gerava 37KGFMa1600RPM e passava a ter 122CVa2800RPM.A sua suspensão utiliza amortecedores pressurizados, na dianteira era Independente "Twin - I -Beam" com molas helicoidais e na traseira era dependente tipo eixo rígido com feixe de molas e os freios eram discos ventilados na dianteira e tambores na traseira e a capacidade de carga é de 1080KG.
A F1000 chegava renovada ao mercado brasileiro e os motores eram o 3.6 á gasolina de 108CV, o 3.9 á diesel de 92CV e o Turbo Diesel de 122CV e mais tarde o 3.6 era substituído pelo 4.9i de 148CV.
A SuperCab(Cabine estendida) com os mesmos motores da simples.

E lógico durante a Autolatina existiu duas instituições sagradas: A F1000 do lado da Ford e a Kombi do lado da Volkswagen, em junho de 1992 a F1000 Turbo enfrentava a D20 que agora também tinha motor turbo diesel, na pista ela foi de 0a100KM/H em 18.4segundos contra 20.2segundos da D20, chegou a 142KM/H contra 140KM/H da D20 e o seu consumo urbano foi de 8.7KM/L contra 8.6KM/L da D20 e o rodoviário foi de 11.4KM/L contra 10.8KM/L da D20, em outubro de 1992 na linha 1993 nada mudava ela era recém -lançada e lembrando que o motor 3.6 assim como a picape era feito na Argentina e os motores á diesel eram feitos no Brasil, em setembro de 1993 como linha 1994 chegava a opção de tração nas quatro rodas para a picape da Ford e o motor 3.9 á diesel sem turbo dá o seu adeus e lembrando que a nossa F1000 era versão brasileira da F150 que até hoje é o carro mais vendido dos EUA, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda , em outubro de 1995 na linha 1996 com a divisão da fabrica de General Pacheco Argentina com a Volkswagen, a Ford deixa de produzir o veterano seis cilindros de 3.6 litros e dá lugar ao seis cilindros também da família Thiftpower é o 300 de 4.9 litros importado dos EUA de mesma concepção do 3.6 litros, o seu diâmetro é de 101.1mm e o curso é de 101.6mm o que totalizavam 4912cm3, a sua taxa de compressão é de 8,8:1 e com injeção eletrônica multiponto sequencial gerava 34.5KGFMa2400RPM e 148CVa3500RPM e ela foi testada com esse motor no mês seguinte, na pista foi de 0a100KM/H em 14.2segundos, chegou a 154KM/H e o seu consumo urbano foi de 5.9KM/L e o rodoviário de 9KM/L a picape andou bem para os padrões da época, mas ela bebeu bem e em fevereiro de 1996 ela deixa de ser feita na Argentina e a produção volta para o bairro do Ipiranga- São Paulo em julho de 1996 e com a mudança a picape ganhava nova grade dianteira, para- choques, faróis e pequenas mudanças nas lanternas, as versões agora eram XL e XLT e nos motores o 4.9i era mantido , o MWM 3.9 passava por alterações para gerar 38KGFMa1800RPM e 135CVa3000RPM e estreava o Maxion International 2.5 Turbo Diesel Intercooler HSD(High Speed Diesel) o seu diâmetro era de 90.4mm e o curso de 97mm o que totalizavam 2495cm3, a sua taxa de compressão produzia 19,5:1 e com isso gerava 26.5KGFMa1800RPM e 115CVa4000RPM esse motor com a picape vazia ia bem, agora a picape carregada era complicado esse motor e aliás se mostrou melhor na Ranger e era linha 1997 da picape e duas opções de tração: traseira e integral.
Nova grade dianteira, para -choques e faróis e junto com elas a manutenção do seis cilindros 4.9 á gasolina de 148CV e o 3.9 Turbo Diesel vai a 135CV e estreava o 2.5 Turbo Diesel de 115CV.

A Cabine Estendida(Super Cab) também recebia as alterações e os mesmos motores da cabine simples.
Em março de 1997 a versão XLT 2.5 HSD foi comparada a D20 Custom Turbo Diesel, ela foi de 0a100KM/H em 18.6segundos contra 19segundos da D20, chegou a 147KM/H contra 143KM/H da D20 e o seu consumo urbano foi de 10.1KM/L  com o ar ligado contra 10.9KM/L da D20 e o rodoviário foi de 13KM/L vazio contra 14.3KM/L da D20 e sem o ar ligado e carregado fez 12.3KM/L contra 13.3KM/L da D20 e com ar ligado fez 9.8KM/L contra 9KM/L da D20 e o rodoviário com o ar ligado foi de 11.8KM/L contra 9.7KM/L da D20 e carregado foi de 11.2KM/L  contra 9KM/L da D20 e em outubro de 1997 na linha 1998 nada muda e ela perde a liderança para  Silverado da Chevrolet e em agosto de 1998 chegava série Lightning de despedida  com o motor 4.9i e em outubro de 1998 ela deu adeus para dar lugar a F150.
Se no Brasil esse chassi só estreou em 1992 nos EUA ele já tinha mais de 13 anos, estreou na sétima geração da Série F as picapes eram dividas em três versões:150,250 e 350, três opções de cabine: simples, supercab(cabina estendida) e Crew Cab(dupla), as dimensões era de 4.87metros de comprimento, a largura de 1.86metros, a altura e o entre - eixos eram os mesmos do modelo nacional, duas opções de câmbio: manual ou automático de 3 marchas e um leque amplo de motores começava pelo estreante Windsor V8 255 de 4.2 litros, com bloco e cabeçote de ferro, comando de válvulas no bloco acionado por varetas e corrente metálica, o seu diâmetro é de 93.5mm e o curso é de 76.2mm o que totalizavam 4183cm3, a sua taxa de compressão é de 8:1 e com isso gerava 28.6KGFMa2600RPM e 117CVa4600RPM, seguia o seis cilindros Thiftpower 300 de 4.9 litros é o mesmo que equiparia o modelo nacional 15 anos depois, mas na época com carburador e  com isso gerava 31.6KGFMa1400RPM e 122CVa3000RPM, o 302V8 de 5 litros( na verdade 4.95) da família Windsor o diâmetro ia para 101.6mm mantinha o curso, a taxa de compressão e com isso gerava 32.2KGFMa2600RPM e 135CVa4600RPM é o mesmo que equipou Maverick e Galaxie no Brasil, o 351V8 também da família Windsor mas com 5.8 litros, o seu diâmetro era o mesmo do 302 mas o curso passava a 88.9mm o que totalizavam 5766cm3, a sua taxa de compressão era de 8:1 e com isso gerava 36.2KGFMa2400RPM e 138CVa4600RPM e por último o Cleveland V8 400 de 6.6 litros, ele tinha diâmetro e curso iguais(102mm) o que totalizavam 6590cm3, a sua taxa de compressão é de 8:1 e com dupla carburação gerava 42.8KGFMa2000RPM e 138CVa4000RPM esse motor tinha a mesma potência do 5.8 mas era mais torcudo, nessa geração ele perdia o V8 de 7.5 litros.
A nova Série F chega ao mercado americano e os motores eram o V8 de 4.2 litros  com 117CV, seis cilindros 4.9 litros de 122CV,V8 de 5 litros com 135CV, V8 de 5.8 litros com 138CV e V8 de 6.6 litros com 138CV, mais tarde chegava o V6 de 4.2 litros com 111CV, o seis cilindros 4.9 litros vai a 124CV,o V8 de 5.8 litros passava a 152CV, o V8 de 5 litros ganhava injeção eletrônica e passava a gerar 187CV e o V8 de 5.8 litros passava a gerar 213CV e mais tarde o V8 de 7.5 litros com 228CV retornava e o V8 Diesel de 6.9 litros com 172CV.

A Cabine dupla seguia com os mesmos motores da simples.
Em outubro de 1980 na linha 1981 na muda na picape e o Bronco ganhava a nova plataforma e chegava a terceira geração , ele mantinha a largura e altura da picape, mas o entre - eixos era de 2.67metros e o comprimento era de 4.51metros, o câmbio eram os mesmos da picape, assim com os motores V8 de 4.2 litros, seis  cilindros em linha de 4.9 litros, V8 de 5 litros e V8 de 5.8 litros eram os mesmos da picape.
O Bronco chegava ao mercado com os mesmos motores V8 de 4.2 litros, seis cilindros em linha de 4.9 litros, V8 de 5 litros e V8 de 5.8 litros das picapes.
Em outubro de 1981 na linha 1982 o motor V8 de 4.2 litros é substituído pelo Essex Canadense 232 V6 de 3.8 litros, o seu diâmetro é de 96.8mm e o curso é de 86.1mm o que totalizavam 3797cm3, a sua taxa de compressão era de 8:1 e com carburador de corpo simples ele gerava 25.2KGFMa2800RPM e 110CVa4600RPM e o veterano seis cilindros em linha Thiftpower 300 de 4.9 litros ganhava  alterações e com isso passava a gerar 35.2KGFMa1400RPM e 124CVa3000RPM e a mesma alteração era feita para o utilitário esportivo Bronco e era o única alteração no utilitário esportivo, em outubro de 1982 na linha 1983 o Bronco ganhava o câmbio manual de 4 marchas assim como a picape  e para as picapes mais três novidades: o Windsor 351 V8 de 5.8 litros passava por alterações para gerar 38.7KGFMa2400RPM e 150CVa4600RPM e o Cleveland 400 V8 de 6.6 litros dá lugar ao velho 460 de 7.5 litros da família 385 o seu diâmetro é de 97.8mm e o curso é de longos 110.7mm o que totalizavam 7494cm3 a sua taxa de compressão era de 8:1 e com isso gerava 50.5KGFMa2400RPM e 228CVa4400RPM e pela primeira vez a Serie F passava  a ter a opção do motor á diesel, era o International Havester HDI V8 de 6.9 litros, o seu diâmetro é de 101.6mm e o curso é de 106.2mm o que totalizavam 6898cm3, a sua taxa de compressão é de 18:1 e com isso gerava 42.8KGFMa1400RPM e 172CVa3300RPM e esse motor só estava disponível em F250 e 350, em outubro de 1983 na linha 1984 o motor Windsor 351 V8 de 5.8 litros ganhava quatro carburadores nas picapes F250 e 350 e ganhava o sobrenome HO(High Output) e com isso gerava 42.2KGFMa2400RPM e 213CVa4600RPM e o motor 232 V6 de 3.8 litros dá o seu adeus da Série F e nada mudava no Bronco. Em outubro de 1984 na linha 1985 o Windsor V8 de 5 litros ganhava injeção eletrônica multiponto e a taxa de compressão passava a 9,5:1 e com isso gerava 37.3KGFMa2200RPM e 187CVa4200RPM e o Bronco ganhava a opção do Windsor V8 de 5.8 litros com quatro carburadores, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda nas picapes e o Bronco ganhava injeção eletrônica no Windsor V8 de 5 litros( na verdade 4.95 litros). Em outubro de 1986 na linha 1987 a Série F ganhava uma reforma no visual era uma nova geração embora o chassi era o mesmo e era o modelo que conheceríamos aqui seis anos depois, ela tinha as mesmas medidas do modelo nacional e vinha com três opções de cabine, e o câmbio manual de 4 marchas dava lugar ao de cinco marchas e o próprio Bronco passava a vir com cinco marchas, já nos motores da antiga geração era mantido o V8 de 5.8 litros com quatro carburadores que é extendido para a F150, o V8 de 6.9 litros á diesel e o V8 de 7.5 litros, mas o V8 de 5 litros mantinha a potência , mas agora gerava 37.7KGFMa2200RPM e 187CVa4400RPM e o seis cilindros de 4.9 litros ganhava injeção eletrônica e com isso gerava 38KGFMa2000RPM e 165CVa4000RPM e taxa de compressão de 8,8:1
A Série F chegava ao mercado agora o seis cilindros 4.9 ganhava injeção eletrônica e passava a gerar 165CV, o V8 de 5 litros e injeção eletrônica era mantido, assim com o V8 de 5.8 litros, o V8 de 7.5 litros e o V8 de 6.9 litros á diesel, mais tarde injeção eletrônica no V8 de 5.8 litros que manteve a potência e no V8 de 7.5 litros com 233CV e o V8 de 7.3 litros á diesel com 182CV é o modelo que seria conhecido aqui importado da Argentina? sim ele mesmo.

A Versão SuperCab(Cabine Estendida) que tinha os mesmos motores da cabine simples e também ganhou versão nacional.

A Crew Cab(Cabine dupla) e com os mesmos motores da cabine simples.
Já o Bronco nada mudava, em outubro de 1987 na linha 1988 injeção eletrônica multiponto para os motores V8 de 5.8 litros da família Windsor e V8 de 7.5 litros da família 385 e taxa de compressão de 9:1 no 5.8 litros e 9:1 no 7.5 litros, o primeiro passava a gerar 43.5KGFMa2200RPM e 213CVa4200RPM e o segundo passou a gerar 54KGFMa2000RPM e 233CVa4000RPM ele continuava com um torque de rebocar paredes e por último o V8 6.9 litros á diesel da International Havester dá o seu lugar ao 7.3 litros o curso do 6.9 era mantido mas o diâmetro passou a 104.4mm o que totalizavam 7298cm3, a sua taxa de compressão era de 18:1 e com isso gerava 47.7KGFMa1400RPM e 182CVa3300RPM esse motor era exclusivo dos modelos  F250 e 350 e o Bronco ganhava o novo visual alinhado com a Série F, ele media 4.58metros de comprimento e 2.67metros de entre - eixos e nos motores os V8 de 5 litros e V8 de 5.8 litros eram os mesmo da picape, só que o motor maior era a carburador de corpo quadruplo e o seis cilindros em linha 300 Thiftpower de 4.9 litros ganhava a injeção eletrônica no utilitário esportivo só que nele gerava 36.7KGFMa2000RPM e 147CVa3400RPM.
O Bronco também mudava e os motores eram o seis cilindros de 4.9 litros e 147CV e os V8 de 5 litros e 5.8 litros já citados nas picapes e mais tarde o V8 de 5.8 litros ganhava injeção eletrônica.
Em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda nas picapes e no Bronco ele ganhava o câmbio manual de cinco marchas e a injeção eletrônica no motor V8 de 5.8 litros que já citamos nas picapes, em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda na picape e no Bronco, em outubro de 1990 na linha 1991 nada muda nas picapes e no Bronco, em outubro de 1991 chegava a nova geração da Série F e a reboque das mudanças vinha o câmbio automático de 4 marchas, as opções de cabine continuavam as mesmas e nos motores o seis cilindros de 4.9 litros é "estrangulado" e tem os mesmos dados técnicos do Bronco, o Windsor V8 de 5 litros não tem alterações, assim com o Windsor V8 de 5.8 litros, o 385V8 460 de 7.5 litros e o International 420 V8 á diesel de 7.3 litros.
A Série F começava com o seis cilindros de 4.9 litros com 147CV, o V8 de 5 litros com 187CV, o V8 de 5.8 litros com 210CV, o V8 de 7.5 litros com 233CV e o V8 7.3 á diesel de 182CV, mais tarde o seis cilindros de 4.9 litros passava a 152CV, o V8 de 5 litros passava a 198CV e 207CV com câmbio manual, o V8 de 7.5 litros passava a 248CV e estreava o V8 7.3 Turbo Diesel de 193CV e uma versão desse motor com injeção common-rail que gerava 233CV.

A versão SuperCab com os para-lamas saltados e os mesmos motores da cabine simples.

A Crew Cab com rodado duplo e os mesmos motores da cabine simples.
Para o Bronco nada mudava e em março de 1992 é vez do Bronco ganhar o novo visual da picape e ele continuava com os mesmos motores seis cilindros 4.9 litros, V8 302 de 5 litros e V8 351 de 5.8 litros que já citamos na picape.
O Bronco ganhava novo visual e os mesmos  motores seis cilindros 4.9 litros, V8 de 5 litros e V8 de 5.8 litros que já citamos nas picapes.
Em maio de 1992 é vez  do V8 7.3 litros á diesel ganhava bielas forjadas,pistões forjados e turbo e com isso gerava 54KGFMa1400RPM e 193CVa3300RPM, em outubro de 1992 na linha 1993 chegava a versão SVT Lightning com comando de válvulas mais bravo e coletores especiais o veterano Windsor 351 V8 de 5.8 litros passava a gerar 46.9KGFMa2600RPM e 243CVa5000RPM imagine uma F1000 com quase 250CV o foguete que não era...
A Lightning americana com o seu motor V8 de 5.8 litros e 243CV.
Já o Bronco não recebia alterações era recém-lançado, em outubro de 1993 na linha 1994 todos os motores da picape ganhava alterações: o seis cilindros em linha e 4.9 litros passava a gerar 35.7KGFMa2000RPM e 152CVa3500RPM, o Windsor V8 de 5 litros agora gerava 38KGFMa2200RPM e 207CVa4200RPM e com câmbio automático gerava 197CVa4200RPM,o Windsor V8 de 5.8 litros mantinha a potência mas agora gerava 45KGFMa2200RPM, o 385V8 de 7.5 litros agora gerava 54.7KGFMa2000RPM e 248CVa4000RPM e por último o V8 7.3 á diesel da International Havester é renomado Power Stroke 7.3 graças a injeção common-rail e com isso gerava 58.7KGFMa1800RPM e 233CVa3800RPM ou seja agora o motor á diesel também tinha torque de subir paredes, já o Bronco perdia opção do motor de seis cilindros, só sobravam os V8 só que ainda antes das alterações feita nas picapes, em outubro de 1994 na linha 1995 nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 nada muda na picape e o Bronco ganhava as alterações que já citamos na picape, em outubro de 1996 na linha 1997 o Bronco dá o seu adeus e no ano seguinte é vez da Série F entrar uma duas novas plataforma: a P1 que seria a F150 e P2 que seria a F250 para cima, mas essa é outra história e o Expedition entra no lugar do Bronco.
Em outubro de 1982 na linha 1983 a Ford local lança a nova F100 igual a americana lançada dois anos antes e com uma nova plataforma e só na opção de cabine simples, na única opção de câmbio: manual com três marchas, as dimensões são as mesmas do modelo americano da época, mas os motores  eram todos feitos localmente a oferta começava pelo Thiftpower 221 de 6 litros em linha 3.6 litros que aliás é o mesmo que seguiu para o Brasil desde 1985 mas lá apenas na gasolina e que gerava 26.2KGFMa2000RPM e 120CVa4000RPM, depois vinha o veterano V8 da família Y de 4.8 litros, o seu diâmetro era de 95.2mm e o curso de 83.3mm o que totalizavam 4785cm3, a sua taxa de compressão era de 7:1 e com carburador de corpo duplo gerava 37.3KGFMa2000RPM e 180CVa4000RPM é basicamente o mesmo que havia equipado a F100 brasileira e os primeiros Galaxie e lembrando que era potência bruta e o Perkins 3.3 á diesel quatro cilindros em linha,8 válvulas e comando de válvulas no bloco, o seu diâmetro é de 91.4mm e o curso é de longos 127mm o que totalizavam 3333cm3, a sua taxa de compressão era de 17,4:1 e com isso gerava 23.5KGFMa1000RPM e 73CVa2000RPM.
A F100 argentina com motor seis cilindros de 3.6 litros e 120CV, V8 de 4.8 litros e 180CV e o 3.3 á diesel de 73CV e mais tarde esse último motor tem a potência relevada em valores líquidos:68CV.
Em outubro de 1983 na linha 1984 nada muda, em outubro de 1984 na linha 1985 o Perkins 3.3 á diesel tem a potência revelada em valores líquidos e com isso gerava 22KGFMa1000RPM e 68CVa2000RPM, em outubro de 1985 na linha 1986 nada muda, em outubro de 1986 na linha 1987 nada muda, em outubro de 1987 ela muda totalmente o visual é o modelo que conheceríamos aqui cinco anos depois, nos motores sai de cena o V8, o seis cilindros em linha de 3.6 litros 221 da família Thiftpower passava a gerar 23.7KGFMa1500RPM  e 103CVa4000RPM e o Perkins da geração anterior era mantido e estreava a opção de cabine estendida chamada de SuperCab.
A F100 chegava com novo visual e os motores eram o seis cilindros 3.6 de 103CV e o 3.3 á diesel de 68CV, mais tarde o 3.3 á diesel é substituído pelo MWM 3.9 á diesel de 92CV e uma versão Turbo desse motor com 122CV e o 3.6 é substituído por outro seis cilindros de 4.9 litros com 145CV.

A Cabine estendida SuperCab também é lançada no mercado.
Em outubro de 1988 na linha 1989 nada muda, em outubro de 1989 na linha 1990 nada muda, em outubro de 1990 na linha 1991 nada muda, em outubro de 1991 na linha 1992 nada muda e em março de 1992 ela passa a ser exportada para o Brasil com o nome de F1000, em outubro de 1992 na linha 1993 o Perkins 3.3 á diesel dá lugar ao MWM 3.9 á diesel que gerava 26.3KGFMa1600RPM e 92CVa3000RPM e uma versão Turbo desse motor com 37KGFMa1600RPM e 122CVa2800RPM, em outubro de 1993 na linha 1994 nada muda, em outubro de 1994 na linha 1995  nada muda, em outubro de 1995 na linha 1996 com o fim da produção de motores na Argentina(só voltaria a produzir motores lá em 2012 com o 3.2 á diesel da Ranger) o seis cilindros 221 de 3.6 litros da Thiftpower dá lugar ao também seis cilindros 300 de 4.9 litros também da família Thiftpower mas importado  dos EUA e com isso gerava 33.4KGFMa2500RPM e 145CVa3500RPM e em março de 1996 com a divisão da fabrica de General Pacheco, a F100 deixava de ser produzida localmente e passava a vir do Brasil em outubro de 1996 na linha 1997 e seguiu até o fim da produção brasileira em 1998 e o nome F100 se manteve na F250 por lá.
 
O Carro mais vendido dos EUA já teve uma parente brasileira que ficou vivendo durante 41 anos e teve três trocas de plataforma e até hoje é o terceiro veículo mais longevo da produção nacional só perde para Kombi e Bandeirante, o motor Turbo Diesel nessa geração sempre foi o mais vendido mas era uma plataforma velha nos EUA e com isso o tempo de vida no Brasil foi curto, mas mesmo assim somou as outras quatro plataformas. a Ford americana usou essa plataforma durante 17 anos e a Ford argentina durante 16 anos e seguiu até hoje.

 

 

 

 
 


 
 





- Plataforma W 140: O Luxo Da Estrela De Três Pontas Nos Anos 1990.
                                             ...

- Plataforma Br/de Da Chrsyler: A Ram De Segunda Geração E Sua Vida Na América Do Norte.
           ESSA GERAÇÃO RENOVO AS PICAPES DODGE E GANHOU V10 DO VIPER.Tudo bem que utilitários tem vida longa, a plataforma deles, então mais longa ainda, mas o caso da Dodge Ram de primeira geração...

- Santa Matilde:o Cupê Feito Por Uma Empresa Que Fabricava Instrumentos Ferroviários E Usava Motor Do Opala.
O SANTA MATILDE TINHA UM VISUAL QUE LEMBRAVA OS MERCEDES DA ÉPOCA E USAVA MOTOR DE OPALA. Nos anos 1970 se proliferam os fora de série, com destaque claro para a Puma, mas uma empresa que fabricava instrumentos ferroviários decidiu se aventurar no...

- Plataforma Xj Da Chrysler: A Famosa Cherokee E Sua Vida No Exterior.
PARA QUEM NÃO SABE A GRAND CHEROKEE É HERDEIRA ANTIGA DA RURAL E ENTÃO SUA VIDA NO BRASIL E NO EXTERIOR.Aqui todos sabem que a Ford comprou a Willys em 1967, em 1970 foi a AMC que a comprou e a renomeou Jeep e em 1987 foi a Chrysler que a comprou e...

- Plataforma N/an: Dodge Dakota Sua Curta Vida No Brasil E Nos Eua.
A PICAPE TEVE UMA VIDA CURTA NO BRASIL POR ERROS ESTRATÉGICOS E OUTRAS COISAS...A Chrysler tinha vendido sua operações brasileiras a Volkswagen em 1979 e essas em 1981 passou a fazer caminhões, mas a Chrysler voltava em 1993 com abertura das importações...



Carros








.